Trilha Agile
Agilidade nua e crua: Do Lean ao eXtreme Programming

Agilidade deixou de ser uma opção, e seus princípios, valores e práticas passam a fazer parte do nosso dia a dia. Entregas curtas, feedback do cliente, colaboração e foco nas entregas, qualidade desde sempre, todos são pontos necessários. Todas equipes querem trabalhar de forma unida criando uma cultura de aprendizado e de melhoria contínua usando técnicas que possam trabalhar mais colaboração e efetividade no trabalho realizado do dia a dia. A inovação passou a ser uma necessidade e neste sentido as equipes passam a se interessar mais por assuntos como modelos de negócio, marketing, e entrega de valor, sem descuidar e dar a atenção necessária as técnicas de engenharia de software que garantam a qualidade do produto sendo construído.

Programação / Palestras

Importante: Grade de palestras sujeita a alterações sem prévio aviso.
08:00 às 09:00

Todas as pessoas inscritas, palestrantes, coordenadores e de imprensa, devem retirar seus crachás e kit do congressista nos balcões de credenciamento localizados na entrada do evento, para obterem acesso às salas e Auditório Principal.

O café da manhã será servido na área de coffee break.
09:00 às 10:00

Após o credenciamento e um breve café da manhã, convidamos os participantes a comparecer ao local para receberem as boas vindas por parte dos realizadores e patrocinadores.

Neste keynote de abertura, todos serão orientados sobre o funcionamento do evento, destaques e outras novidades.

10:10 às 11:00
OBA! Cenários Complexos (STADIUM)

Em 2013, o TJ-RS iniciou a sua caminhada na busca pela sua metodologia de trabalho. Assim começou a adoção de práticas ágeis no judiciário, desenvolvendo o seu principal produto, o Processo Eletrônico.

Com este produto implantado no estado, abriu-se as portas para dar continuidade na disseminação das metodologias ágeis no restante do departamento. Um ambiente complexo, responsável por aproximadamente 160 produtos, com mais de 200 colaboradores, marcado por repriorizações e interrupções constantes.

O modelo elaborado trata questões como:


- Como uma equipe, responsável por ""n"" produtos (""n"" clientes) utiliza o Kanban? Qual o papel do PMO junto a esta equipe?
- O que são os Itens Planejados e os Itens NÃO Planejados? Como tratá-los no Kanban e no Burndown?
- Como funciona o planejamento (e estimativa) de uma equipe que, basicamente, faz manutenção de produtos? Lean? Scrum?
- O que é a Classe de Serviço chamada ""Inter Equipes""? Para que ela serve? Reunião Diária com integrantes de outras equipes?
- Como monitorar o lead time, através da Gestão a Vista, sem usar o Cumulative Flow Diagram?
- Qual a relação da natureza da equipe, para com o tamanho da iteração utilizada?
- A força da Gestão a Vista. Por que somos contra a ""automatização"" do Kanban?

Neste relato de experiência, vamos apresentar e discutir os principais desafios, problemas e soluções encontrados até o momento para promover a mudança cultural, de uma forma sólida que represente uma melhora de ambiente e comunicação para todos os envolvidos, desde profissionais da área de TI, passando por servidores e magistrados.

11:10 às 12:00
Ferramentas não valem nada. Olá cultura!

Será uma palestra provocativa, que pode funcionar como palestra rápida ou palestra rápida + tempo de discussão com a platéia.

Tópicos a serem trabalhados:
- O que é cultura?
- Como um time desenvolve cultura?
- O modelo "shuhari" aplicado no aprendizado e desenvolvimento de cultura
- Quando as ferramentas fazem sentido?
- Culturas a serem adotadas? Prevenção, Aprendizado e Melhoria Contínua

Como aplicar futebol no meu Agile?

Nesta palestra, pretendo estabelecer um paralelo do que considero algumas das boas práticas entre o futebol e o Agile. Mais especificamente, o objetivo é mostrar como áreas completamente diferentes da TI podem contribuir com exemplos de situações que podem ser trazidas para o seu dia a dia.
Trabalho Remoto com Vikings: ferramentas e macetes de muito longe

Em quase dois anos trabalhando remotamente com suecos aprendemos algumas táticas para driblar as dificuldades do trabalho remoto em equipe, da diferença cultural e da comunicação com pessoas com um background tão diferente para chegarmos em um time muito unido e "próximo", apesar da distância e do fuso horário. Venha ver as manhas, nossos erros e acertos.
12:00 às 13:00

Todos os participantes receberão um sanduíche com bebida no horário de almoço. Ele deverá ser retirado mediante apresentação de voucher que se encontra dentro dos kits dos congressistas entregues no credenciamento.

Uma excelente oportunidade de todas as pessoas no evento interagirem e trocarem ideias, colaboradores, empresas patrocinadoras e apoiadoras, palestrantes e coordenadores.
13:10 às 14:00
Divertir para Motivar

Vou começar apresentando os diferentes tipos de diversão (tais como vencer, resolver problemas ou trabalhar em equipe) e como aplicá-los. Falarei sobre as 4 chaves da diversão de Nicole Lazaro (http://www.nicolelazzaro.com/the4-keys-to-fun/).

Será mostrado que diversão pode e deve ser planejada, e o quanto isso pode ser desafiador. Falarei sobre como trabalhar para criar ambientes designados para liberar os diferentes aspecto de diversão até então citados. Aprensentarei alguns projetos de empresas que já o fizeram. Farei uma relação com recompensas, o nos que leva a motivações intrínseca e extrínseca. Falarei sobre como esses dois tipos de motivação devem ser empregados e tomar cuidado, pois a motivação extrínseca pode acabar com a intrínseca, onde a recompensa substitui a motivação Por fim, vou falar sobre a Self-Determination Theory, que ensina princípios que, quando empregados, visam tornar algo uma motivação intrínseca.

14:10 às 15:00
Falhem comigo e sejamos melhores

A sua primeira adoção ágil vai falhar. Isso é quase um fato. No início iremos usar metodologias de forma errada, seremos resistentes às mudanças e por consequência falharemos. Mas isso é ruim? Talvez. Vamos falar sobre como criar um ambiente seguro para aprendizado, seguindo as práticas ágeis.

A mecânica dessa palestra é mostrar que colocar a adoção de ágil como meta quase sempre leva a falha e ao desapontamento, com pouquíssimas exceções. Times ágeis, principalmente organizações que pretendem adotar ágil, precisam ter claro em suas mentes que haverá uma perda de performance, entrega ou seja lá qualquer métrica você adotar, antes de finalmente melhorar.

15:00 às 15:30

Durante o intervalo de Coffee-break, as mesas de alimentação terão disponíveis café, sucos, frutas e biscoitos. Um delicioso intervalo para relaxar, conhecer novas pessoas e estreitar contatos.

Neste tempo, também surge a oportunidade de todas as pessoas no evento interagirem entre sí, participantes das trilhas, empresas patrocinadoras e apoiadoras, palestrantes e coordenadores.
15:40 às 16:30
Bruce Lee, Grady Booch e o fim das metodologias

Assim como Bruce Lee abdicou dos estilos de kung fu e criou sua técnica compilando o melhor de cada uma, Grady Booch (em recente entrevista) busca o melhor de cada metodologia e aplica práticas com moderação nos projetos, dependendo do contexto. Vamos conversar sobre práticas, princípios e a essência do desenvolvimento de software.
16:40 às 17:30
O verdadeiro significado da agilidade

Passados mais de 10 anos da assinatura do manifesto ágil temos a obrigação de olhar o passado e verificar onde chegamos. Agora que o padrão é ser "ágil", podemos notar que em boa parte das situações equipes esquecem o verdadeiro sentido da agilidade. Nesta mini-palestra tentaremos resgatar o porquê, o como e o quê de todo o movimento ágil.


- Manifesto ágil
- Artesanato de Software
- Círculos Áureos
- Orgulho, ética e motivação dos profissionais de software
Feature Injection descobrindo e entregando valor testável

Em 2008, Chris Matts, que estava envolvido nas primeiras discussões em torno BDD, surgiu com a ideia de Feature Injection, permitindo ao BDD cobrir o espaço da análise e fornecer um tratamento completo do ciclo de vida do software da visão através do código até a entrega.

Neste talk abordaremos as três principais etapas envolvidas na Feature Injection, uma abordagem para a análise que mantém um foco no valor de negócio e conhecimento/transferência para a equipe sobre como o projeto pode gerar valor e quais as funcionalidades necessários para entregar esse valor. Uma transferência apoiada em exemplos, que elimina desperdício de especificações e requisitos de testes separados, tornando extremamente claro os objetivos a serem alcançados incrementalmente.

Agile @UniRitter

Uma apresentação sobre como estamos comendo nossa própria dog food nas aulas do curso de pós-graduação em Desenvolvimento Ágil da UniRitter.
17:40 às 18:30
TDD: A Essência do Mantra

TDD (Test-driven development) é uma técnica para construção de software que guia o desenvolvimento de software através da escrita de testes. Muito se falou nesse ano, mas pouco se aprendeu. Mas qual é essência real do TDD? A resposta é simples, a essência está em seu mantra: Red / Green / Refactor. O TDD será destilado, explicando seus detalhes além do seu mantra.

Será mostrado o TDD no eXtreme Programming (XP), a importância da refatoração para o TDD, frameworks xUnit, como solucionar problemas complexos com Baby Steps, o valor do Clean Code, e como isso é importante para Coding Dojos. Patterns do TDD serão apresentados, dando a base para a essência do TDD. As relações do TDD com Agile Testing, ATDD e BDD também serão discutidas.

18:40 às 19:00

No horário de encerramento, todas as trilhas serão direcionadas de suas salas para o Auditório Principal, mesmo local da abertura.

Após a apresentação de resultados do dia muitos sorteios fecharão o dia.

Data e Local

Quinta-feira, 16 de Outubro de 2014

8:00 às 19:00

UniRitter

Rua Orfanotrófio, 555
Alto Teresópolis | Porto Alegre - RS

Informações sobre Data e Local


Público Alvo

Pessoas interessadas em Qualidade de Software, Melhoria Contínua, Gestão de Projetos e Equipes, Cultura Organizacional, Desenvolvedores de Software e Empreendedores.

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