TDC 2017
Florianópolis
Um dos maiores encontros de comunidades e empresas no Brasil

Trilha Agile Já passamos da adolescência ágil. Está na hora de assumir mais responsabilidades.

PARA profissionais que já adotaram a agilidade nos seus contextos de trabalho, QUE querem conhecer mais sobre agilidade para grandes times, evoluir seu kanban e continuar na busca implacável pela uma cultura ágil ESTÁ É a sua trilha. DIFERENTE das trilhas de anos anteriores que ainda focavam em temas essenciais da agilidade, AQUI buscamos espaço para experiências multi-equipes, técnicas de facilitação e sobre o papel do líder ágil.

Palestras

Importante: A grade de palestras está sujeita a alterações sem prévio aviso.
Conteúdo
08:00 às 09:00 Credenciamento e recepção dos participantes

Todas as pessoas inscritas, palestrantes, coordenadores e de imprensa, devem retirar seus crachás e kit do congressista nos balcões de credenciamento localizados na entrada do evento, para obterem acesso às salas e Auditório Principal.

09:00 às 10:00 Abertura do evento no Auditório Principal

Após o credenciamento, convidamos os participantes a comparecerem ao auditório para receberem as boas vindas por parte dos realizadores e patrocinadores.

Neste keynote de abertura, todos serão orientados sobre o funcionamento do evento, destaques e outras novidades.

10:10 às 11:00 Ágil em escala salvando grandes projetos
Carlos Eduardo Polegato

A adoção e implementação do ágil vem sendo aplicada em diversas empresas e em muitas delas promovendo bons resultados, porém conforme os times e os projetos crescem a sustentação das práticas ficam comprometidas, sincronizar o trabalho dos times e manter uma arquitetura ágil se torna cada vez mais difícil. Esta palestra visa apresentar um case de ágil em escala aplicado em um projeto da empresa Softplan envolvendo vários times distribuídos geograficamente, demonstrando como rodar e manter sincronizado o trabalho de mais de 70 pessoas, como as demandas são priorizadas, como é mantido a arquitetura ágil e melhoria contínua em larga escala.

Como escalamos a Agilidade em 32 times na SENIOR
Caco Mafra / Fabio Jascone

Nesta palestra compartilharemos com vocês os aprendizados, desafios e erros que já enfrentamos nestes 9 meses de trabalho para escalar a agilidade na Senior. São 32 times que criam vários produtos, para os mercados de Gestão Empresarial, Agronegócio, Varejo, Gestão de Pessoas, Acesso e Segurança. Nos baseamos no SAFe para buscar algumas inspirações, mas adaptamos para um modelo mais simples que atende as nossas necessidades. Já estamos colhendo ótimos resultados, como a redução do ciclo de entrega do produto para o mercado de 1 ano para 3 meses. Mas isso é só o começo... Se você também tem esse desafio ou ficou curioso, venha assistir e vamos trocar experiências. Te espero lá.

11:10 às 12:00 Como parar de estimar e começar a medir
Rodrigo Miguel

Desenvolvedores normalmente não gostam de estimar tarefas, mas entendem que isso pode ajudar o bom andamento da sprint e por isso aceitam esse trabalho meio chato.

Além disso, é um excelente input para o planejamento de médio/longo prazo, pois ajuda muito a ter uma ideia do tempo necessário para se atingir algum milestone importante (entrega do quarter, por exemplo).

Conseguimos fazer um time evoluir deste cenário para outro em que as estimativas nem eram mais necessárias. Quero compartilhar como conseguimos fazer um time evoluir deste cenário para outro em que as estimativas nem eram mais necessárias.

Introdução ao Fluxo Unificado
RAFAEL RECALDE CACERES

Gerenciar os projetos de uma empresa é um grande desafio e a variabilidade pode ser um empecilho no planejamento do seu portfólio. Alguns projetos estratégicos são priorizados de última hora, outros perdem a importância e são esquecidos. Como priorizar? Como alocar? Como enxergar o todo? E se ao invés de um time por projeto fosse possível ter um único time de alta capacidade trabalhando em todos os projetos e assim reduzindo o custo da variabilidade? Como rapidamente dobrar a capacidade de um time sem afetar a produtividade? Confira como estamos experimentando soluções para estes problemas usando Fluxo Unificado. Por que aconteceu essa transição e e como isso pode funcionar para você?

12:00 às 13:00 Intervalo para Almoço
Uma excelente oportunidade de todas as pessoas no evento interagirem e trocarem ideias, colaboradores, empresas patrocinadoras e apoiadoras, palestrantes e coordenadores.
13:10 às 14:00 Adeus Trunk-based development! Trabalhando com Pull Requests & Code Reviews
Lucas Viola Matzenbacher de Sousa / Ana Paula Daros

Pull Requests & Code Reviews são práticas que podem ajudar um time a se manter coeso em termos de arquitetura, manter um nível alto de qualidade de código, compartilhar contexto e adotar um tipo de "Internal Open Source".

Nesta palestra nós da ThoughtWorks vamos falar sobre como, em um time distribuído, saímos de um Trunk-Base Development workflow e adotamos a prática de trabalhar com Short-lived Branches, Pull Requests e Code Reviews. Contaremos um pouco sobre os problemas que podem ocorrer com branches que ficam muito tempo sem merge, as ferramentas e boas práticas que utilizamos e sobre as vantagens de se trabalhar com Pull Requests.

Uma compilação das técnicas e práticas usadas em MOB Programming
Frederico Oliveira

MOB Programming, um conceito introduzido por Woody Zuill, é quando todas as pessoas estão trabalhando na mesma coisa, ao mesmo tempo, no mesmo espaço e no mesmo computador. Além de resolver determinado problema com mais facilidade, esta abordagem facilita a comunicação e a aprendizagem dos integrantes no projeto, além de aumentar a qualidade do produto feito. Pode-se usar MOB Programming para qualquer tipo de atividade em um projeto, principalmente no processo de codificação. Venha conhecer a sua dinâmica, o ambiente físico predominante, os papéis de cada participante no processo, além de relatos de casos reais no uso desta abordagem de trabalho.

14:10 às 15:00 Team Barometer: Um Termômetro como anda o seu Time
RAFAEL T SANTOS / Debora Cristina Leira Ramos / MICHELE MILANE TAMBOSI WEISS

A maior parte das retrospectivas são focadas em melhorias no dia a dia do trabalho ou na resolução de situações específicas. Porém, precisamos fomentar discussões a respeito de questões mais intrínsecas de formação de equipes, como comprometimento, confiança e colaboração, e assim, verificar se um grupo de pessoas está evoluindo para se tornar um time de verdade. A retrospectiva do Team Barometer é um conjunto de perguntas feitas ao time para que eles avaliem seus próprios comportamentos através da percepção dos seus membros. Nesta palestra iremos explicar como funciona esta retrospectiva e rodar uma mini-versão com a plateia, usando a ferramenta Kahoot de perguntas e respostas.

A lógica por trás das transformações ágeis
ANTONIO J R CAMPOS

Ok, já entendemos que não há receita de bolo para a transformação e que não existem processos, práticas ou ferramentas ideais para times e organizações ágeis. Mas em que posso me basear para iniciar ou continuar a transformação ágil da minha empresa e não mexer só em nomes de papéis e processos para dizer que sou "ágil"? Ao olhar para a transformação com uma lente de análise de sistemas complexos, podemos entender aspectos fundamentais da transformação que nos ajudarão a decidir o que fazer naquele momento.

15:00 às 15:30 Coffee-break e Networking

Durante o intervalo de Coffee-break, as mesas de alimentação terão disponíveis café, leite, água mineral saborizada, sanduíches e cookies. Um delicioso intervalo para relaxar, conhecer novas pessoas e estreitar contatos.

Neste tempo, também surge a oportunidade de todas as pessoas no evento interagirem entre sí, participantes das trilhas, empresas patrocinadoras e apoiadoras, palestrantes e coordenadores.

15:40 às 16:30 Implantação Ágil: Entregando valor e retendo seu cliente!
Mariana Belini

Projetos de implantação de um sistema em uma empresa apresentam sempre os mesmos problemas: falta de engajamento e resistência dos usuários, falta de tempo do cliente, atrasos nas entregas, estouro das horas, replanejamentos constantes. Esses são os mesmos problemas que o scrum e o mindset ágil se propõem a resolver. Mas como aplicar essas técnicas quando a sua equipe é o seu cliente? Em Implantando de Forma Ágil apresentarei para vocês como conseguir isso.

Lidando com elefantes: como envolver clientes grandes no desenvolvimento do seu produto de forma ágil
Jorge Gomes

Clientes grandes são uma oportunidade de construir cases de sucesso e ganhar visibilidade. Envolver os clientes no desenvolvimento do seu produto é uma maneira inteligente de validar qual caminho seguir.

Mas ao lidar com clientes grandes é preciso bastante cuidado para seu produto não se tornar uma solução customizada, que cabe como uma luva para um, mas não tem apelo no mercado.

Aqui compartilharei os aprendizados como CPO do SocialBase: uma startup B2B que visa conectar colaboradores e melhorar a comunicação interna de médias e grandes empresas.

Como lidar com solicitações de melhorias e novas funcionalidades? Como conciliar culturas distintas? Como manter seu produto no rumo?

16:40 às 17:30 Mapeando User Stories no Scrum
Marcelo Frantz / Ingo Gerhard Jauch

Nessa apresentação introduziremos os conceitos de User Story Mapping, como criar e organizar seu product backlog, planejar releases e milestones. Com base em examplos, também mostraremos algumas ferramentas que ajudam o trabalho.

Ideal para Scrum Masters, Product Owners, Gerentes de Projeto ou qualquer um que queira melhorar a criação do seu product backlog.

17:40 às 18:30 O PO exploiter, business mais que technology, indo além do agile
Michel Cordeiro

Ter um PO em uma equipe tem se tornado fundamental para organização do time de desenvolvimento de produtos, mas até que ponto os PO?s estão realmente focados em estratégia de negócio ? Quais métricas estão utilizando para tomar suas decisões de priorização ? Como estão alinhando a expectativa do cliente com as entregas ? Vamos discutir sobre a estratégia de produto exploitation e como um PO pode trabalhar com essas descobertas.

Lean Game Development
Julia Naomi Boeira

Se o mercado corporativo está no fim da adolescência das metodologias ágeis, onde está o mercado de games? O que torna games tão especiais para que metodologias ágeis não tenham sido incorporadas? Como fazemos para resolver isso? O Mercado de games chegou bem tarde a festa ágil, e não consegue se adaptar aos novos conceitos, pois dificilmente houve investimento na área para tanto. Além disso, a industria de games prefere se comparar a industria cinematográfica que com a de software corporativo, mas o resultado disso pode ser desastroso, já que, além de toda parte artística, games possuem grande parte de sua arte nos códigos. Para resolver este impasse entre os mercados, o Lean Game Dev.

18:40 às 19:00 Encerramento e Sorteios

No horário de encerramento, todas as trilhas serão direcionadas de suas salas para o Auditório Principal, mesmo local da abertura.

Após a apresentação de resultados do dia muitos sorteios fecharão o dia.

Data e Local

Sábado, 6 de Maio de 2017

8:30 às 19:00 h

CentroSul

Av. Governador Gustavo Richard, 850
Centro | Florianópolis - SC

Informações sobre Data e Local


Público Alvo

Desenvolvedores, analistas, engenheiros de software, gestores e demais profissionais buscando melhoria contínua.


Investimento

R$ 240,00


Patrocinadores

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