As organizações exponenciais constituem o novo paradigma no mundo dos negócios. Diferentemente das empresas lineares onde a estrutura é hierárquica, matricial e gerenciada de forma top-down, nas organizações exponenciais zela-se pela autonomia e experimentação. Uber e Amazon são exemplos de organizações exponenciais que compartilham um conjunto de características ímpares.

Será que nesse novo contexto de organizações exponenciais ainda faz sentido falar de arquitetura corporativa? Convido você a assistir esse palestra e encontrarmos juntos uma resposta para essa pergunta.

Os fatores Culturais e Políticos estão entre os mais desafiadores na implementação de qualquer Framework de processos em uma organização, e mais ainda quando se trata de um modelo de tão amplo alcance quanto o TOGAF.

Nesta apresentação, trataremos desse assunto e iremos sugerir técnicas e abordagens comprovadamente úteis para lidar com esses obstáculos. Em particular, cobriremos:

1. Técnicas de Gestão de Stakeholders

2. Técnicas de Mapeamento e Gestão da Cultura Organizacional

3. Habilidades necessárias ao Arquiteto para desempenhar suas funções em ambientes em que essas questões são críticas.

Desde de 2015 o FACIN (Framework de Arquitetura Corporativa para a Interoperabilidade em Apoio à Governança) vem sendo desenvolvido pelo Governo Brasileiro envolvendo representantes dos 3 poderes e esferas de governo, da sociedade civil, da academia e das entidades internacionais disciplinadoras de padrões. Tal envolvimento permitiu atender ao amplo conjunto de necessidades destas entidades, com foco na interoperabilidade e governança, transformando-o em padrão de arquitetura corporativa para o governo. Esta apresentação compartilha a experiência ocorrida entre junho e julho de 2017, onde o FACIN foi colocado em prática pelas empresas associadas à ABEP TIC.

A estratégia TD deve ser baseada em dois pilares: Lean e Digital. Utilizando o poder de criação e geração de negócios do Digital e o poder transformador de cultura e processos do Lean podemos ativar valor, habilitando novas jornadas digitais. Para que isso seja possível, uma mudança estratégica, pautada em digital, é obrigatória.

Organizações ágeis são aquelas que percebem as modificações que estão acontecendo no mundo e conseguem estabelecer estratégias digitais para lidar com toda esta complexidade. Para isto, não basta apenas a utilização de metodologias ágeis na execução das suas iniciativas, elas precisam conhecer muito bem quais são as suas capacidades atuais, para estabelecer de forma assertiva, o caminho que deverá ser percorrido.

Custo Total de Propriedade (TCO) é uma estimativa financeira, projetada para medir todos os custos de ciclo de vida (desde a aquisição até a desativação / alienação) associados aos ativos. TCO reflete não apenas os custos de aquisição, que inclui todos os outros aspectos da utilização e manutenção do ativo. TCO é usado para determinar o esforço e custos necessários para definir um orçamento para gastos em um sistema. A palestra é composta de um caso de uso exemplificado utilizando a ferramenta de Arquitetura ABACUS da Avolution.

O padrão TOGAF 9.1 é um líder amplamente adotado no domínio da Arquitetura Corporativa. Ele enfatiza que a descrição da arquitetura deve ser padronizada mas, no entanto, não fornece nativamente uma notação de modelagem que permita aos arquitetos descrever a arquitetura graficamente.

A linguagem de modelagem ArchiMate 3.0 desempenha um papel complementar e vital ao fornecer os meios padronizados de modelagem da Arquitetura Corporativa e preocupações relacionadas. Nesta palestra vamos discutir:

• O Framework TOGAF e a Linguagem ArchiMate
• Usando a Linguagem ArchiMate com o TOGAF ADM
• Melhorias no padrão ArchiMate 3.0
• Usando o ArchiMate com o Framework de Conteúdo da Arquitetura do TOGAF

Alguns erros comuns comprometem a implantação de uma Arquitetura de Dados Corporativa. Conheça esses erros e saiba como evitá-los, já nas fases iniciais do trabalho.

O que é Transformação Digital? O que e o quanto tem a ver com Tecnologia? Uma visão geral do papel da Arquitetura Corporativa na orquestração do ciclo de vida de tecnologia da organização para atingimento de seus objetivos estratégicos por meio do TOGAF e Archimate.

Usando como base o livro do ?37 Things One Architect Knows About IT Transformation? do Gregor Hohpe, vamos discutir pontos de vista importantes na jornada do Arquiteto de Software no meio de uma transformação digital em curso.

Nunca mande um humano fazer um trabalho da máquina. Se ?Software está tomando o mundo?, melhor usar um controle de versão. Comunicação, mostrando o navio pirata para as crianças ou escrevendo para pessoas ocupadas. Controle é uma ilusão.

Entre outros tópicos que de maneira engraçada iremos discutir nesta incrível jornada em curso com aprendizados, soluções técnicas e ferramentas.

Microserviços são a primeira arquitetura pós-DevOps. É um estilo arquitetural que provê muitos benefícios como estrutura modular evidente, deploy independente e diversidade tecnológica.

No entanto, a proliferação de serviços também exacerba seus custos e pode levar à uma arquitetura que representa uma Grande (e distribuída) Bola de Lama.

Domain-Driven Design (DDD) possui ferramentas estratégicas que ajudam a dividir o domínio do negócio de forma muito útil para a modelagem de Microserviços. Microserviços, por sua vez, força a definição de limites claros entre os módulos, o que é benéfico para o DDD.

Essa palestra discute essa interação entre DDD e Microserviços.

A apresentação vai mostrar como pode se estruturar uma cadeia de valor da organização visando o atendimento do cliente e melhor os processos de negócio da organização. A partir da visão de cadeia de valor é possível definir métricas para priorização dos processos de negócio que devem ser melhorados e/ou realizar uma transformação desses mesmos processos.