Sim, Docker é ótimo! Nós todos sabemos disto, mas é hora de dar o próximo passo: Empacotar tudo e fazer o deploy em um ambiente de produção. Para este cenário, precisamos de algo a mais. Para este "mais", temos o Kubernetes do Google - um plataforma baseada em containers com a mesma tecnologia usada para implantar bilhões de containers por mês na infraestrutura do Google.

Pronto para alinhar seu conhecimento de Docker e empacotar sua aplicação Java (WAR, EAR or JAR)? Venha para esta sessão e veja como seus conhecimentos de Docker podem ser facilmente mapeados para os conceitos e comandos do Kubernetes, e esteja pronto para executar seus containers em um ambiente de produção

Com a popularização do Function as a Service dentre todas as clouds publicas de grande porte como AWS lambda e Google Cloud Functions, como quem não quer lock-in poderia agir? Tecnologias como OpenFaaS e Kubeless surgiram a partir dessa demanda e vem crescendo muito com vários casos de arquiteturas em produção. Quer entender, tirar suas duvidas sobre o assunto e ainda ver uma demo rodando e ter acesso ao código para reproduzir no seu projeto? Esse é o momento. Vamos começar a usar essa tecnologia que já vem ajudando muitos desenvolvedores e sysadmins.

Nessa talk veremos como containers dão um poderoso suporte para integração contínua com Drone, uma ferramenta open-source moderna, escalável e estendível baseada em Docker que permite que cada time configure facilmente sua própria pipeline de entrega de software.

Com ela o QuintoAndar executa diariamente centenas de testes, builds e deploys em ambientes isolados, levando o código do ambiente de desenvolvimento até o ambiente de produção em minutos.

Mostrarei também como provisionar seu próprio servidor de integração em poucos passos, tanto em uma pequena instância para projetos pessoais, quanto em um grande cluster na nuvem para múltiplos builds em paralelo.

Isso mesmo, Docker é para tudo e para todos! Nessa palestra vamos falar sobre diferentes casos incríveis de utilidade dos containers, como provisionar e replicar ambientes estáveis que nos permitem testar múltiplas integrações em diferentes níveis do software. Além disso, no hype dos micro serviços, explicaremos como estamos testando integrações em um projeto real utilizando containers e como reproduzir rápido um ambiente com toda infra necessária(fast-up de containers) sem muito esforço. Toda palestra será explicada com uma comparação no modelo antigo(VM) e o custo, baseado em nossa experiência, de provisionar, reproduzir e escalar esse modelo de infra.

Atualmente ao usar containers, principalmente docker, estamos aprendendo a lidar melhor com as dependências de nossos projetos ou apenas estamos transferindo-as para outro lugar? Será que agora não estamos apenas incluindo uma nova dependência maior no nosso projeto, a do container? E como estamos usando o container em nossos ambientes? Venha ver nesta apresentação como podemos tratar melhor as dependências de projetos, diferenciando testes, execução local, e modo produção, bem como conciliar isso ao uso de containers. Será abordado também uma visão de como devemos movimentar nossos containers entre os estágios de development, staging e production.

Quando se fala em containers, se pensa logo em Docker. Isso é natural, porque, embora containers já existissem antes, Docker os trouxe para o "mainstream", devido à sua simplicidade de uso. Docker se tornou o padrão "de facto" quando falamos em containers.

Porém Docker não é a única forma de executar containers. Principalmente quando falamos de Kubernetes. Quando Kubernetes surgiu, ele nasceu em volta dos containers Docker. Porém, logo surgiram outros "runtimes" além do Docker. Daí o projeto Kubernetes decidiu generalizar e suportar outros runtimes.

CRI-O nasceu desta perspectiva: Ser um runtime que funcione perfeito no Kubernetes.

Falaremos sobre o projeto e como usá-lo hoje mesmo!

Estudo de caso de uma empresa líder do setor de benefícios financeiros, seus desafios, quebras de paradigmas, adequação de ambientes, aplicações, ferramentas e cultura. Será explanado o processo de avaliação e classificação dos sistemas, a escolha das ferramentas, definição dos pilotos, transição para nuvem e conversão do parque para uma infraestrutura como código.

O Swarm é o método nativo do Docker para orquestração de containers e serviços, ele possibilita que você gerencie seu ambiente de forma centralizada e sem a necessidade de integração com outras ferramentas. Lindo né? E isso você já deve saber, o que poucos falam e até mesmo é difícil de encontrar são situações onde você precisa atuar para resolver alguma dificuldade. Sim, existem problemas com o Docker Swarm, e quero trazer aos participantes a nossa experiência utilizando o Swarm em produção, quais dificuldades encontramos e como resolvemos, isso para que outras pessoas não passem por essas situações ;)

A maioria dos times de infraestrutura já estão adotando containers em seus ambientes de desenvolvimento e de testes. Contudo, ainda é notável a dificuldade para esta tecnologia chegar no ambiente de produção.

Uma das maiores dificuldades está na parte de redes. No mundo de containers este tópico fica ainda mais complicado, onde continuamente containers são criados e destruídos, movidos entre máquinas e até entre datacenters.

Nesta talk, será explicado de forma detalhada e prática sobre o funcionamento da rede usada pelo Docker. Além disso, será abordado algumas soluções e como são os detalhes de implementação para garantir a segurança e performance em ambientes críticos.