Em 2007 Phillip Calçado e Paulo Silveira apresentaram o termo Bolovo no evento JustJava para especificar a arquitetura que utilizava as classes BusinessObject (BO), LayerObject (LO), ValueObject (VO) oriundas do EJB 2.0, muito conhecido como design anêmico e que já não se vazia necessária com o JaveEE5. Onze anos se passaram e muita coisa mudou, contudo ainda encontramos a arquitetura Bolovo em novos projetos. O que estamos fazendo de errado? Como mudar?

O desenvolvimento de aplicações no ambiente de nuvem já tornou-se ?mainstream?. É fato também que o deployment de uma aplicação Java EE neste ambiente pode ser feito rapidamente, sem muita necessidade de adaptação. Mas, muitos são os desafios enfrentados e as melhores práticas recomendadas afim de extrair todo o benefício (escalabilidade, elasticidade, produtividade, adaptabilidade, resiliência) que este ambiente pode oferecer. Nesta talk iremos demonstrar como tirar proveito dos recursos e serviços computacionais oferecidos pela nuvem (Microsoft Azure) no desenvolvimento de uma aplicação Java EE utilizando os últimos recursos da versão EE 8 (JAX-RS, CDI, JPA, EJB, JSON-P, Servlets, etc).

Quando começamos um projeto geralmente temos um monte de coisas que devemos implementar e configurar, e isso consome geralmente muito tempo. Felizmente a comunidade Java possui ótimos projetos que pode nos economizar um valioso tempo. Esta palestra vou apresentar algumas bibliotecas que estão já disponíveis para uso, e que futuramente serão especificações Java, como a java money api e java unit api.

Embora a proposta original de uma API unificada de segurança para todas as tecnologias do Java EE não tenha sido alcançada, a versão 1.0 da API de Segurança do Java EE foi lançada ano passado trazendo novidades que tornam a plataforma mais robusta e mais independente de recursos proprietários do servidor de aplicaçaões. Nesta palestra apresentaremos as principais novidades da API de Segurança: os novos mecanismos de autenticação e identity store, mostrando como utilizá-los para autenticar uma aplicação simples no WildFly ou GlassFish usando a implementação de referência (Soteria).

Atualmente as companhias estao buscando por sistemas que sao robustos, resiliente, flexiveis. Em outras palavras elas buscam sistemas reativos. Sistemas Reativos construidos sob o Manifesto Reativo sao mais flexiveis, possuem baixo grau de acoplamento e sao altamente escalaveis. O Spring 5.0 traz suporte completo para utilizacao de programacao reativa no framework e implementacoes de drivers para conexao com banco de dados como MongoDb, Cassandra e Redis possuem 100% implementacao utilizando o Paradigma Reativo. Nesta sessao serao apresentadas as novas features do framework e algumas comparacoes com as versoes anteriores, especialmente com foco na performance do framework.

Poucas plataformas causaram tanto alvoroço nos últimos anos quanto o Java EE. Primeiro, o atraso entre as versões 7 e 8. E quando a versão 8 finalmente foi lançada... surge o EE4J!

O que isso de fato significa para o futuro da plataforma? Será que os grandes players do mercado vão deixar de investir? E o que a Eclipse tem a ver com o isso tudo? Opensource é bom pra minha carreira?

Nesta palestra discutiremos os aspectos envolvidos nessa transição do Java EE, além de mostrar o que vários experts e especialistas tem falado (e feito!) a respeito.

Junte-se a nós para uma conversa esclarecedora sobre as mudanças que envolvem um dos ecossistemas mais relevantes do mundo de tecnologia.

Akka é um framework que permite desenvolver soluções orientadas a atores na JVM. Está sendo muito utilizado em sistemas de alta concorrência por grandes empresas devido a facilidade em trabalhar de forma transparente com threads, comunicação remota, controle de resiliência e conceitos non blocking . Nessa palestra vamos entender o conceito de atores e como desenvolver utilizando funcionalidades do Java 8 com foco em supervisores, routers e clustering.

Java vem dominando o mercado corporativo há muito tempo, e justamente falando desse mundo enterprise temos a visão de aplicações grandes, pesadas, complexas e monolíticas, mas em um mundo cada vez mais minimalista essas aplicações vem perdendo espaço para os microserviços, aplicações distribuídas, deploy continuo, zero-downtime, com isso JavaEE acaba se tornando "grande demais" pra isso tudo. A iniciativa de microprofile veio para mudar isso e trazer inovação ao JavaEE para esse mundo de microserviço. Nesta palestra vamos falar sobre o manifesto de Microserviços e containers assim como ver exemplos reais de aplicação e otimização de microprofile para ambientes em container.

Será mostrado como criar um ambiente com load balancer para servidores wildFly (O Projeto open source JBoss Application Server da Red Hat). Vamos explorar suas funcionalidades como o modo standalone e domain jutamente com comandos CLI, simulando uma rede em docker.

Aprenda como criar e implantar rapidamente aplicações e microserviços na nuvem com Kotlin, Spring Boot, e Kirra, um framework para construção acelerada de aplicações de negócios.