A palestra tem como objetivo demonstrar o novo modelo de atuação do Quality Assurance(QA) na era digital. As empresas há algum tempo não somente depende da tecnologia, como são a própria tecnologia, as chamadas empresas digitais. Nesta nova ótica como as atividades de QA devem atuar? Qual o novo perfil? Quais as novas técnicas e ferramentas ? Como de fato os testes podem agregar valor e mudar a visão de área de custos para investimento? O mundo está mudando muito rápido e a forma de fazer testes e QA também. Por esta razão é importante estar a frente e enxergar mais do que tendências de mercado, é criar uma visão holística de como o QA se torna apenas essencial como estratégico.

Dentro do ciclo de desenvolvimento, teste não é uma etapa e está presente em todas as fases, do planejamento ao lançamento do produto. Um cenário perfeito se não tivéssemos alguns impedimentos como o acumulo de demandas, tornando improvável manter 100% da qualidade para o produto. Este cenário evidencia um problema, mostrando que, além de acompanhar todas as fases de desenvolvimento, precisamos pensar em ações que venham minimizar a ausência de qualidade. Vamos falar como a Resultados Digitais decidiu reforçar o conceito sobre qualidade, através de guilds ministradas pelos QAs, para todos os envolvidos pelo produto, tornando essa prática, parte da cultura de qualidade do desenvolvimento.

Você sabe quando a suite de testes automatizados fica com aquele famoso red, green, red, green...green...red, a culpa pode ser sua? Por que isso acontece? Nessa palestra, se baseando no que foi apresentado na selenium conf de 2017, iremos abordar alguns motivos e boas maneiras de lidar com isso e tentar ajudar a resolver essa questão.

Estamos passando por um momento de inflexão na disciplina de Testes de Software que vai, por um lado, na falta de maturidade em Testes de Software e por outro lado necessidade crescente de aumento de cobertura, coberturas técnicas e geração automática de casos e de robotização. Muitos dos profissionais de testes estão se perguntando onde podemos chegar com a geração automática de casos, coma a integração de ALM e DevOps com SQA, entre outros desafios conceituais e práticos da área de qualidade de software. O que estamos propondo é um novo paradigma no conceito de automação de testes, implicando em Automação de Casos de Teste, Robôs de Teste, criação de casos de testes com Full Automation.

O Xamarin UI Test é um framework baseado em Calabash que nos dá a oportunidade de obtermos testes automatizados nas plataformas Android e iOS de uma só vez. De maneira prática e fácil podemos escrever os nossos testes de UI utilizando a linguagem C#. Nesta apresentação mostraremos as vantagens e desvantagens do Xamarin UI Test e também uma proposta de padrão de projeto utilizando Page Objects e BDD.

Frequentemente nos deparamos com dificuldades que decorrem de falta de comunicação entre a equipe. Muitos times acabam encontrando como 'solução' a utilização de BDD, pois há um forte movimento para utilização desta técnica. Como gerenciar sua utilização, que necessita que todos os membros da equipe contribuam colaborativamente?

Ao longo do palestra falaremos sobre os desafios da utilização desta abordagem.

Vamos falar sobre: - Cenários BDD: documentação utilizada da análise à automação - Preparar a automação para que execute nos ambientes necessários - Provisionar os ambientes de teste para execução em containers Docker - Publicar resultados dos testes no Visual Studio Team Services

Teste unitário, funcional, de integração, de aceitação. Nossa, são muitos não é mesmo? Quando usar cada um deles? Podemos repetir testes? Qual deve ser a cobertura dos meus testes?

O Ruby junto ao Rspec e outros frameworks de teste nos permitem a testar todo o nosso "stack" de diversas formas, o que muitas das vezes deixa o entendimento de como, quando e o que testar meio "cinzento".

Dessa forma, essas e outras perguntas planejamos responder nessa apresentação. Nessa palestra você entenderá como deve ser a cobertura dos seus testes e as vantagens e desvantagens de cada uma das abordagens de teste.

Com os fundamentos de Blockchain se tornando cada dia mais mainstream, a demanda por aplicativos que consomem Blockchain tem dominado as discussões sobre o futuro da tecnologia, mas o que isso significa em termos de garantia de qualidade? Como posso garantir que o aplicativo seja funcional e atenda a diferentes aspectos como performance e segurança? Nesta palestra iremos apresentar os fundamentos de testes de blockchain, além de nossos aprendizados e boas práticas ao testar um aplicativo Proof of Concept descentralizado.

Pensar em performance nos dias atuais é indispensável se você quer manter uma aplicação de sucesso na internet sem imprevistos durante os picos de acesso. Vamos mostrar como entender o comportamento da API sob stress utilizando o Gatlin como ferramenta.