A incrível aceitação dos assistentes pessoais no mercado, como a Alexa, vem causando a sensação nas empresas de que uma interface por voz é algo sempre positivo e até necessário para seus produtos e serviços. Mas será que é possível adicionar voz em qualquer tipo de interação? Será que estamos nos aproximando de um mundo de interfaces invisíveis? Mas afinal, a interface invisível é realmente invisível? Nessa palestra, queremos trazer reflexões sobre a "invisibilidade" das interfaces e com foco em interfaces conversacionais de voz; referências para torná-las mais ricas e naturais; entender quando, onde e como usá-las; e onde a voz se encaixa no futuro da experiência do usuário.

O termo big data refere-se a um grande conjunto de dados armazenados. Esses dados só passam a fazer sentido após analisados e elencados, para assim mostrar um resultado, através do trabalho de um UX, que contará a história do que esses dados querem dizer, fazendo a informação chegar ao usuário de forma clara. Nesta palestra será apresentado um cenário real de uma aplicação vital, e de alta concorrência, de uma grande companhia brasileira que monitora autorizações de procedimentos do setor da saúde. Salientará a complexidade e importância do profissional de user experience em aplicações de big data e destacará os principais desafios vivenciados por UX e desenvolvedores em grandes projetos.

Ao projetar sempre pensamos em quem irá usar, em como podemos facilitar a vida e os processos. E no momento de redesenhar um produto, devemos levar em conta alguns fatores, tais como: hoje, como seu usuário soluciona isso? Quais são os problemas agregados do software? Quais são as dores que eles trazem? Para que então, possamos solucionar entregando aos usuários algo que alivie suas dores e otimize seus dias. Nesta palestra, através do Design Emocional, mostraremos por meio de exemplos os resultados e as diferenças da retenção de usuários em um produto.

19 de setembro de 2017, marca o dia em que uma das patentes mais valiosas para vendas virtuais foi oficialmente liberada, a função one click buy, criada e patenteada pela Amazon, tem como principal objetivo finalizar uma compra com apenas um clique, armazenando previamente as informações necessárias para uma compra, essa funcionalidade diminui o processo burocrático de formulários na hora de uma compra online aumentando consideravelmente as vendas e tornando a experiência de compra algo rápido e fluido. A ideia desta palestra é expor os pontos positivos e negativos desta função disponível tão recentemente, analisando como ela é aplicada hoje em dia pelos grande e-commerces e trazendo uma visão de ux sobre como tornar a experiência para o usuário mais justa e evitar frustrações.

A Experiência do Usuário tem uma longa história como fator determinante sobre o sucesso de negócios, mas como podemos explicar isso de forma clara para aqueles que precisam justificar as mudanças e soluções propostas para a diretoria de uma empresa não-digital?

A proposta dessa palestra é apontar diversos casos e estatísticas comprovadas onde a UX trouxe até 4x mais retorno do que o esperado, apenas por seguir processos e otimizar negócios partindo das pessoas.

Nesta apresentação nos propomos a falar sobre a importância do CONTEÚDO e do Profissional desta área para o sucesso de um Chatbot que se propõe a atender consumidores. A apresentação é pautada no HiBOT, pioneiro no ramo de atendimento, que vem experimentando um crescimento considerável nos últimos dois anos, com mais 80 cases no Brasil.

Como estamos enfrentando o temido legado de mais de 20 anos para criar nosso Design System.

Comentarei sobre as maiores barreiras encontradas e como minimizamos a viabilidade técnica e a aceitação dos desenvolvedores e clientes.

Mostrarei também a criação do nosso sistema e o processo de inclusão de padrões e comportamentos. Passando pelas etapas de entendimento, prototipação, validação e desenvolvimento.

Como designers, parte do nosso trabalho é criar e desenvolver experiências, que de certo modo, ajudam a moldar pensamentos, rotinas ou o relacionamento das pessoas uma com as outras. Mas o quanto dessas experiências incluem explorar conceitos de diversidade ou inclusão? E qual o próximo passo para fazer isso acontecer?

Para entender o cotidiano e as dores dos usuários de um sistema que se utiliza da tecnologia de IOT, é necessária uma real imersão nas tarefas onde o produto/serviço pretende se inserir. Porém os dados coletados por sensores podem indicar algumas discrepâncias e más-práticas dentro do ecossistema da empresa que contrata o serviço, além disso, os próprios usuários ao compartilharem sua rotina, suas dores e anseios, acabam mostrando conflitos de interesse que preconizam um público em detrimento do outro, entre funcionários, empresa, fornecedores. A proximidade com o usuário e o acesso a dados antes desconhecidos alteram a estrutura de trabalho das pessoas e como as empresas se organizam. O UX designer acaba se encontrando numa posição que gera uma série de conflitos éticos. A palestra busca levantar as responsabilidades e consequências das decisões de UX nesses contextos, trazendo cases reais envolvendo dilemas éticos

Existem muitas ferramentas, recursos e conceitos que estão mais acessíveis no mercado. Mas como oferecer a solução certa para os nossos clientes? Como escolher a abordagem e recursos que fazem mais sentido para o negócio? E principalmente, como não secar a fonte? Como direcionar o negócio para um caminho sustentável e que permita o seu crescimento no tempo certo? O profissional de UX é a pessoa que precisa ter estas respostas, pois ele está por trás das dinâmicas e processos que envolvem o desenvolvimento e evolução de produtos digitais. Com alguns exemplos, dicas e quebrando mitos, vamos apresentar uma forma de encontrar o nexo nos projetos de UX.

Os métodos remotos estão ganhando cada vez mais espaço na avaliação da experiência do usuário em interfaces digitais. Sabia que dá para realizar essa avaliação sem precisar de voluntários para testar seu produto? Combinando dados obtidos através de aplicativos como Google Analytics e Hotjar, é possível otimizar o tempo dos avaliadores e descobrir pontos que necessitem de melhoria. Ou ainda selecionar questões para serem aprofundadas em testes de uso, direcionando a avaliação.

Um bom profissional de UX é como um bom piloto de avião. Necessita de muita teoria, experiência na prática, e muitas, mas muitas horas de vôo. No UX, horas de vôo é o tempo que um designer passa conversando com usuários, exercitando a tão famosa empatia. Mas quantas horas de vôo um UX Designer precisa ter? Talvez a pergunta seja difícil e a resposta ainda mais, mas pense, quantas você já tem? Com exemplos de (in)sucesso, esta palestra tem como propósito passar boas práticas para quem está começando a pilotar e/ou quer ganhar mais experiência na arte de conversar com as pessoas em busca das melhores respostas.

A experiência digital tem se tornado cada vez mais silenciosa e, com o passar dos anos, deixar de lado os recursos sonoros se transformou em um vício. Apesar de sons inesperados serem um pesadelo no contexto de dispositivos de hoje em dia, não podemos esquecer que eles possuem o poder de transformar a jornada do usuário. Entramos em uma época onde Wearables se tornaram tendência, video-games se transformaram em imersões inexplicáveis e cada vez mais controlamos dispositivos através da voz. Precisamos conhecer os poderes da música e como os sons podem nos ajudar a enxergar além do que se pode ver!

Um dos maiores mistérios que envolve todo profissional de UX é entender como as pessoas se engajam em determinadas interações e abandonam outras. Para além da pesquisa sobre um comportamento esperado é interessante perceber a capacidade humana de se integrar com uma nova possibilidade e rapidamente estabelecer uma conexão. Este é um tema bastante estudado por desenvolvedores de jogos, que buscam criar elementos impulsionadores, aqueles que fazem conectar as próprias decisões do usuário ao seu resultado. Neste papo, vamos demonstrar estes elementos impulsionadores vindos das teorias de Game Design que podem ser o fiel da balança na sua usabilidade.