Um painel (usando uma dinâmica lean coffee) com diversos praticantes de Agile.

Junte-se a nós para uma conversa sobre desafios e aprendizados na adoção de uma cultura em diversas organizações.

O trabalho puxado proporciona maior liberdade criativa, auto-organização, motivação e engajamento. Inicialmente pode parecer aos líderes que esse é um modelo ?muito solto?, que o time não tem maturidade para trabalhar assim. Por outro lado, os trabalhadores podem ver um mundo de sonhos, pensando que só vão fazer as melhores tarefas, que não precisam mais fazer o que não gostam, que não tem trabalho burocrático. Mas será que isso tudo é verdade? Quais são os benefícios e riscos desse modelo de trabalho na qualidade de vida das pessoas? Vamos trazer a experiência prática de quem vive o dia a dia True Agile do trabalho puxado e falar um pouco do que se pode esperar desse tipo de organização.

As metodologias ágeis em muitas vezes definem uma equipe ágil como uma equipe multidisciplinar. Em muitas empresas, há uma equipe de qualidade destinada a aferir se os processos e os produtos estão aderentes aos requisitos de qualidade. Neste cenário fica uma pergunta: Como integrar a equipe de desenvolvimento com a equipe ágil? Nesta palestra, pretende-se mostrar que é possível integrar os QA/QE (Quality Assurance ou Quality Engineer) em uma Sprint de forma a contribuir com o código, testar as features de forma a produzir resultados colaborativamente com os desenvolvedores e ainda previnir os bugs antes mesmo que eles venham aparecer

Durante o processo de adoção de metodologias ágeis em uma equipe de desenvolvimento de software, falamos muito da visão de planejamento, do cliente próximo, dos papeis responsáveis por aquela implementação dentro de um time, dos desafios, e de como isso pode mudar a vida de todos os envolvidos nesse processo, inclusive na do desenvolvedor, mas será que muda mesmo? É essa a reflexão que faremos juntos na palestra, trago um pouco da experiência de um desenvolvedor que já vivenciou uma mudança da forma mais intensa e verdadeira da "coisa".

Atualmente é comum o mercado utilizar o framework Scrum para trabalhar com agilidade. E se você pudesse ter conhecimento de uma das práticas ágeis que o framework faz uso ? A ideia é entendermos que a melhoria contínua passa pelas pessoas, em um ambiente saudável de aprendizado, baseado no feedback contínuo. Ambientes seguros nos deixam tranquilos e livres para entender nossos pontos fortes e fracos. Com o intuito de ajudar na criação destes ambientes o Scrum possui uma ferramenta: retrospectiva. O objetivo desta palestra é mostrar aspectos que nos ajudam a promover o entendimento das disfunções/sintomas dentro de uma equipe.

Imagine-se na seguinte situação: "Você está reformando a sua casa e a pessoa responsável pela obra ficou muito doente. Só está você e os pedreiros. Eles não sabem o que fazer nem por onde começar. " Algumas práticas e artefados do Scrum, Kambam, Lean e XP podem te auxiliar a resolver e organizar as mais diferentes tarefas rotineiras. Scrum não é um framework que se utiliza no tranbalho. Ágilidade é uma mudança de pensamento. É uma mudança de hábitos. E uma vez que esta mudança acontece os resultados são inegáveis.

Nesta apresentação gostaria de demonstrar como um EX militar, que realmente acreditava em comando e controle, gerenciava as pessoas a sua volta, criava equipes e solucionava problemas no comando e controle.

Neste meio do caminho quero demonstrar as mudanças principalmente de mindset.

Atualmente um apaixonado pela agilidade em geral, defendendo ideias, buscando melhorar a cada dia, ajudando os times como um membro.

Dinâmica da conversa: Eu vou indicando problemas que um time está tendo e as pessoas presentes na sala vão me ajudar a modelar um conjunto de políticas para um quadro. Vamos trazer conceitos de definição de preparado, pronto, vamos falar sobre limitação de wip, vamos identificar fluxo de trabalho, ordem de trabalho e entendimento de tipos de trabalho que a equipe realiza.

A maioria das transformações ágeis começam na tecnologia. Neste cenário as empresas buscam incessantemente se tornar mais eficiente através do aumento da velocidade e volume de entrega, como foi evidenciado mais uma vez no State of Agile Report da version de 2018.

O que elas não sabem é que, ao longo da jornada, vão descobrir que a eficiência sozinha não garante aumento na geração de valor e, em muitos casos, ser eficiente acaba sendo um problema ao entregar produtos que ninguém utiliza.

Nesta palestra vou compartilhar a importância de se trabalhar a eficácia das organizações e como o desenvolvimento de software ágil é essencial para aumentar a geração de valor das empresas.

Assim como o erro, o ?não? é estereotipado. ?Como assim, você me disse ?não???, ?Como assim, ?não? dá pra fazer??. No entanto, precisamos dizer não o tempo inteiro e se quisermos ambientes seguros e saudáveis de trabalho, precisamos tirar o peso negativo que é dado a palavra ?não?. O Stakeholder diz não para uma proposta de roadmap. O PO diz não para um stakeholder ou não aceita uma entrega de sprint. O time e o scrum master dizem não para incluir uma feature a mais na sprint pois é mais do que a capacidade do time permite. Porém, o não ainda é visto como ?feio, chato e bobo?. Como podemos aprender a conviver com o "não" e dizer/aceitar "nãos" mais leves?

Comunicar-se é uma arte e a nossa atuação nesse palco pode fazer toda a diferença. O tema comunicação é muito abordado em projetos ágeis, e pode até ser sua aliada, porém, se não utilizada adequadamente, poderá ser a vilã da história.

Se ela está presente em todos os valores ágeis por que é tão difícil manter uma comunicação eficiente entre os times? Qual razão de liderar ranking de problemas em retrospectivas?

Nessa palestra gostaria de abordar alguns tópicos que influenciam na nossa comunicação e como podemos aprimorá-los de forma a aplicar essas dicas em nosso dia a dia.

Essa apresentação vai mostrará o case do NuBank de crescimento do time de desenvolvedores mobile. Com o crescimento da empresa e lançamento de novos produtos enfrentamos dificuldades com um time de mobile centralizado. Serão discutidas as dificuldades desse modelo centralizado, as soluções que implementamos, como nossos squads estão organizados hoje, os problemas que temos encontrado nesse novo modelo de trabalho, e as perspectivas pro futuro.