Extrair dados a partir de imagens é uma tarefa complexa, que exige aplicação de métodos avançados de analise e reconhecimento. (AKA processamento de imagens) Para isso existem diversas bibliotecas e serviços on-line que podem ser utilizados, porém devemos observar que para cada tipo de dado há um método mais eficiente. Nesta palestra veremos os métodos existentes e os resultados obtidos em um sistema de arquivamento digital.

A preparação de dados em testes de integração que envolvem o banco de dados é uma tarefa importante porém nem sempre trivial. É preciso que a cada teste o banco esteja em um estado desejado e ainda que um teste não interfira no outro.

Com o DBRider podemos descrever o estado do banco de dados antes da execução dos testes. A biblioteca se usa de annotations e arquivos yaml, json, xml ou csv para a criação de datasets o que deixa o código do teste bem mais limpo.

Nesta apresentação iremos ver a principais features do Database Rider usando como exemplo uma aplicação SpringBoot e rodando os testes com Junit5.

O Java 10 trouxe uma nova palavra reservada: var (JEP 286). Com isso agora conseguimos construir códigos menos verbosos na hora de trabalhar com variáveis locais. A JEP 323 acabou de chegar, seguindo os lançamentos semestrais do Java e a novidade é que também podemos usar "var" em nossas funções lambdas. Vamos ver como podemos utilizar no nosso dia a dia.

Em 2007 Phillip Calçado e Paulo Silveira apresentaram o termo Bolovo no evento JustJava para especificar a arquitetura que utilizava as classes BusinessObject (BO), LayerObject (LO), ValueObject (VO) oriundas do EJB 2.0, muito conhecido como design anêmico e que já não se vazia necessária com o JaveEE5. Onze anos se passaram e muita coisa mudou, contudo ainda encontramos a arquitetura Bolovo em novos projetos. O que estamos fazendo de errado? Como mudar?

Kotlin é uma linguagem recente que compila para a JVM e vem ganhando grande popularidade, tendo se tornado a linguagem oficial do Android em 2017, passou Clojure em número de perguntas no StackOverflow e está virando a linguagem oficial backend para muitas empresas. Os mais ousados profetizam que ela é a "sucessora" do Java. Nessa apresentação irei mostrar algumas das principais features da linguagem e justificar porque uma Startup, sem absolutamente nada da JVM em sua stack, decidiu migrar seus serviços backend para esta linguagem.

Você é daquelas pessoas que pensam que fazer um código limpo é saber arquitetar todo o código e abusar de padrões de projeto? Já parou pra pensar que mudanças pequenas de mindset se bem aplicadas podem ser extremamente eficientes? Utilizando práticas como pareamento, revisão de código e feedbacks, é possível aprender e praticar continuamente visando um dia-a-dia saudável de desenvolvimento. E o resultado? Menos bugs em produção, refatoração constante, melhoria na manutenção de código e paz no coração.

A apresentação terá como característica o descritivo e prático da implementação de microservices usando reatividade. Irei abordar concorrência, assincronicidade de forma prática com threads e APIs assíncronas do Framework WebFlux, inserções async no Cassandra e produtores e consumidores do Kafka utilizando java.util.concurrent e reactor.core.

Programação reativa ganha cada vez mais tração no mercado e necessita de uma maneira completamente nova para pensar software.

Nessa palestra teremos uma visão inicial e alguns exemplos de como usar Reactive Programming para solucionar diferentes tipos de problemas.

Vou mostrar um exemplo de aplicação baseada em uma aplicação real, utilizando kotlin no backend com spring boot.

Aprenda como disponibilizar seu código Java na nuvem sem preocupações com a infraestrutura e mantendo seu código totalmente desacoplado do ambiente de execução usando Spring Framework.