Imagine que sua equipe vai substituir um sistema legado com mais de década em produção, um produto chave da empresa, responsável por grande parte da receita. Não só vocês vão rescrever numa nova linguagem, precisam mudar o banco de dados e protocolo de comunicação com vários outros sistemas... Parece um desafio? Pode parecer loucura, ma pra lidar com o risco escolheamos uma estratégia baseada em um dos avanços da agilidade técnica: Deploy Contínuo! Guiados por esta história, entenda tudo que você precisa pra poder fazer Deploy Contínuo, da automação de testes, passando por uma cultura DevOps, até infraestrutura como código. Você vai sair pronto pra avaliar se Deploy Contínuo pode ajudá-lo.

Que práticas como: Pair programming, Mob programming, TDD, Design Simples ou até outros conceitos como DRY e YAGNI são importantes está cada vez mais claro para a maior parte das pessoas envolvidas em desenvolvimento de software. Agora como vai essas práticas darem resultado, isso ainda é muito difícil. O meu objetivo aqui é mostrar o meu percurso de 6 anos com essas práticas em diferentes empresas, grandes ou pequenas. E compartilhar onde eu acertei, errei, como começei e mostrar como tirar os conceitos do livro e colocar na prática lidando com as cobranças do dia-a-dia ou expectativas de prazos curtissímos.

O desenvolvimento de software moderno nos trouxe a premissa de que code review é obrigatório para produção de software de qualidade. A pergunta é: estamos tirando proveito desta técnica ou apenas desperdiçando nosso tempo? Nesta palestra irei mostrar números e problemas do code review, bem como técnicas para torna-lo efetivo, divertido e barato para o processo.

O que fragiliza seu time de desenvolvimento? Decisões de arquitetura, conhecimento e comunicação com o cliente de forma centralizada podem se tornar pontos fracos (e gargalos) diminuindo a resiliência do seu time perante a complexidade de acontecimentos inesperados impactando o fluxo de entrega de valor, inovação dos projetos de sua organização e finalmente a motivação do seu time. Vou te contar os pilares que aumentaram a resiliência na área de desenvolvimento da Taller, com um time enxuto e 100% remoto. Alguns sendo o Fluxo Unificado, maneiras de compartilhamento de conhecimento, cadências de Kaizen, pair programming, core time, contratação colaborativa e liderança distribuída.

O time que você atua está passando por uma transformação, ágil ou mesmo em relação aos membros do time? Sente que poderia ter alguém ajudando a alavancar algumas práticas de engenharia de software enquanto você e seu time estão com um ritmo um pouco acelerado? Você não está sozinho nesta! Eu também tive estes problemas e uma forma identificamos de resolver este problema foi ter coaches técnicos, que chamamos de Coach por Imersão. Vamos trocar experiências sobre o que acertamos e erramos com esta iniciativa.

O XP é uma metodologia ágil cada vez mais difundida entre os desenvolvedores, no entanto muitas vezes ainda ocorrem práticas que não estão alinhadas com o que a metodologia prega. Isto acontece por que as pessoas de fato não sabem o que é XP? Ou por conta da rotina e desafios do dia-a-dia? Neste palestra, vou abordar práticas comuns que ocorrem no cotidiano dos times e como são empregados incorretamente os valores, princípios e práticas do XP, trazendo á tona o que de fato não é XP e por que muitas empresas não utilizam a metodologia.

O fator ônibus refere-se ao risco das habilidades de um indivíduo não estarem sendo compartilhadas com os demais integrantes do time. O nome vem da frase "caso ele seja atropelado por um ônibus". Você não quer que seu time passe por isso, quer? Não sobra tempo para afiar o machado? O software está regredindo? Nesta palestra falaremos sobre como uma prática contínua de aprendizado pode ajudar você e o seu time a superarem estes desafios!

Você já tentou conversar sobre segurança com sua equipe incluindo o pessoal de negócio? Geralmente não sabemos por onde começar.

É incontestavel a necessidade de manter sistemas seguros e os impactos altos por cada falha de segurança explorada, entretanto, identificar as vulnerabilidades e prioriza-las junto com o desenvolvimento do produto parece sempre muito difícil.

O Threat Modeling possibilita uma conversa dinâmica e interativa com foco em segurança adequado para o seu projeto. De uma forma simples, é possível identificar e priorizar quais são as vulnerabilidades mais severas no sistema e como mitigá-las.

Muito se ouve sobre desenvolvimento orientado a testes, porém na pratica poucas pessoas conseguem ver seu funcionamento correto. Nessa palestra vamos ampliar os horizontes do desenvolvimento orientado a testes, levando ele para o nível de testes de aceitação. Já pensou em desenvolver seu software com pelo menos um teste funcional para cada critério de aceite? Para isso é necessário uma maturidade muito grande do time. Venha aprender como implantar técnicas para o time alcançar essa maturidade!

Essa pergunta é título de uma postagem realizada por Joshua Kerievsky no LinkedIn, nesse material ele realiza um provocação com relação à times que adotam práticas ágeis de gerenciamento de projetos porém não adotam práticas de desenvolvimento de software ágil.

Segundo Joshua, práticas ágeis de engenharia de software como refatoração, integração contínua e TDD são temas presentes desde a origem da agilidade. Para o autor ignorando práticas ágeis de desenvolvimento, os antigos problemas voltam a ocorrer.

Durante a palestra, além de replicar a provocação de Joshua Kerievsky, apresentaremos uma forma de avaliar o quão ágil estão as suas práticas de desenvolvimento de software.

Cultura, dentro das organizações, é algo até meio místico. Mas é a cultura que faz com que as pessoas tomem decisões eficazes, sem nenhuma necessidade de micro-gerenciamento. Quando falamos de cultura de engenharia, neste caso engenharia de software, estamos nos referindo ao conjunto de valores técnicos que definem a identidade do time de desenvolvimento de uma companhia.

Nesta apresentação vamos discutir três elementos essenciais para construção de uma cultura de engenharia realmente eficaz.

• Excelência
• Colaboração e Ownership
• Liderança

O foco será as práticas e princípios para que a cultura cresça e atenda as expectativas do negócio, orgulhe os engenheiros e seja reconhecida.