There is no doubt about the benefits of good coding practices bring, such as clean code, easy maintaining, and a fluent API. However, do best practices help with data integrity? This discussion came up, mainly, with new storage technologies, such as the NoSQL database, that do not have native validation that the developer usually faces when working to SQL schema. A good topic that covers clean code is whose objects expose behavior and hide data, which differs from structured programming. The goal of this presentation is to explain the benefits of using a rich model against the anemic model to get data integrity and bulletproof code.

Em desenvolvimento de software, muito se fala em aplicações confiáveis, seguras, escaláveis, reativas, performáticas, baratas, que tenham código limpo e fácil de manter, etc. Com tantos requisitos, torna-se necessário uma discussão sobre arquitetura de software, e também sobre sua implementação.

Nessa palestra, será abordado quais ferramentas, métodos e técnicas que podem ser adotados para o desenvolvimento de uma boa arquitetura, que garanta o bom funcionamento do software para os usuários e também mostre informações relevantes (como por exemplo bugs, relatório de erros, uso de recursos do servidor, etc) para que a área de TI tome uma ação.

Cada vez mais estamos evoluindo para um cenário onde contextos bem definidos do business são representados por serviços independentes que expressam a realidade por trás do código. Tendo em vista que nossa realidade é assíncrona e que muito do que acontece no mundo é visto por nós como "coisas" (ou eventos) que acontecem em diferentes contextos ao nosso redor, o objetivo de modelar software que expresse a realidade também tange a comunicação entre serviços de diferentes contextos, em forma de eventos.

Nessa talk, veremos como uma arquitetura baseada em eventos pode ser uma opção coerente e viável para a comunicação entre serviços, abordando suas vantagens e desvantagens.

Ao começar qualquer iniciativa digital, seja um produto ou serviço que envolva tecnologia, a única grande certeza que temos é que tudo que planejamos no inicio fatalmente irá mudar. Neste contexto de grandes incertezas, como fica o papel de um arquiteto de softwares que tem a responsabilidade de garantir que a tecnologia seja sempre bem empregada. Como planejar o futuro de um software que não sabemos exatamente onde irá chegar? Como garantir evoluções seguras para necessidades que ainda não conhecemos? Se você também já passou por situações parecidas... acredite, existem estratégias para absorver mudanças contínuas numa arquitetura de software, vamos conhecê-las.

Um dos grandes objetivos da Softplan é refatorar todo o seu sistema legado em Delphi para uma arquitetura baseada em microsserviços. Considerando o contexto do sistema, a equipe de FrontEnds montou uma arquitetura de módulos condicionais gerenciados através de rotas, utilizando importação dinâmica do bundle e inseridos dentro do projeto através do gerenciamento de versões do NPM. Essa arquitetura traz um conceito de micro-frontends, pensado de uma maneira totalmente diferente, que possibilitou que uma equipe de 15 desenvolvedores trabalhassem de forma totalmente separada integrando tudo a um sistema com uma única visualização.

Com o aumento da utilização de arquiteturas de microserviços, surgiu também a necessidade de coordenar a ações entre diferentes sistemas nestas arquiteturas. A arquitetura orientada a eventos é vendida como a bala de prata, mas será que estamos cientes de todos os impactos negativos que essa escolha pode nos trazer? Nesta palestra vamos explorar os problemas mais comuns destas arquiteturas e as melhores formas de evitá-los ou minimizá-los, permitindo que a sua decisão por adotar uma arquitetura de eventos no seu próximo projeto seja feita de maneira embasada.

O principal desafio da arquitetura de microservices é a complexidade em visualizar o que acontece no tráfego Leste-Oeste (entre os serviços), principalmente em cenários com erros. Para lidar com esse desafio e ter sucesso na adoção dessa arquitetura, é imprescindível que nosso ecossistema seja observável. O Service Mesh chegou para reduzir a complexidade da arquitetura de microservices, facilitando a implantação de funcionalidades importantes, tais como gerenciamento de tráfego, segurança e, principalmente, observabilidade. Mas nem sempre foi assim. Nesta palestra, vamos abordar os conceitos e fazer demonstrações da implantação de observabilidade antes e depois do Service Mesh.

A arquitetura de Microserviços tem sido uma tendência crescente no mercado, porém a complexidade de projetar, construir e executar essas aplicações aumentou muito, exigindo grande esforço dos arquitetos e dos engenheiros de software e operação. O objetivo desta apresentação é mostrar como a Avanade desenvolveu um Workbench que permite acelerar a construção de aplicações em Microserviços, aumentando a produtividade e qualidade, reduzindo sua complexidade por meio de componentes técnicos pré-construídos e pré-integrados.

Ao projetar a arquitetura de um sistema, precisamos tomar decisões importantes sobre front-end. Onde o JavaScript vai rodar (cliente ou servidor)? Como hospedar? Como vai se comunicar com um back-end? Nessa apresentação, trago um levantamento de opções que podemos adotar para encaixar o front-end na arquitetura, discutindo as características de cada uma delas.

Com a disseminação do desenvolvimento orientado a micro-serviços, características como o isolamento dos dados com a separação das bases; o armazenamento em forma de histórico de eventos; a separação entre entre chassi e aplicação e a imutabilidade do ambiente e do host por aplicação, tornam o ambiente favorável ao uso de tecnologias baseadas em blockchain. Você conhecerá frameworks, tais como o LotionJS e o Cosmos, que utilizam como base o Tendermint e através de exemplos práticos verá uma maneira de se implementar micro-serviços com a incorporação de capacidades (imutabilidade, replicação e confiança) antes providas apenas for plataformas exclusivas de Blockchain como Ethereum.

Com a constante evolução do Nubank Rewards e com diversos feedbacks dos clientes, percebemos que a nossa arquitetura não suportaria o nosso constante crescimento. Repensamos a usabilidade do produto para deixa-lo mais simples, transparente e personalizável e para tornar isso realidade, reestruturamos nossos serviços e mobile para criar uma experiência única para cada cliente. Nessa palestra mostraremos a evolução da nossa arquitetura até o dia de hoje, onde mudamos o mobile para ser controlado pelo backend permitindo uma fácil customização.