Nós, desenvolvedores, estávamos acostumados a depurar a execução de uma aplicação uma Thread por vez. Entretanto, com o advento das arquiteturas orientadas a micro-serviços, o que costumava ser apenas uma pilha de execução em uma única máquina, passou a ser de várias pilhas de execução espalhadas por diversos computadores. Venha para esta sessão e veja como funciona, e como fazer um tracing distribuído da sua aplicação utilizando Jaeger com o Opentracing. E se você quiser automatizar a depuração utilizando técnicas de Service-mesh com Istio, esta sessão também é para você.

Sistemas web encontram na nuvem um ecossistema de serviços propícios para sua evolução. Contudo devido a requisitos de negócios, alguns sistemas ainda são desenvolvidos visando sua execução em infraestrutura local. Durante a implantação de uma plataforma de serviços para a Samsung, ficaram evidentes alguns problemas que teríamos caso a estratégia on-premises fosse levada à frente. Essa experiência chancelou nosso passaporte e assim iniciamos nossa jornada de migração para a nuvem.

Containers estão cada vez mais populares como forma de distribuição e execução de aplicações e APIs na nuvem, e seu uso está começando a ganhar espaço também na borda, em sistemas embarcados. Nessa talk vamos discutir, na prática com demonstração em uma placa de desenvolvimento, os desafios do cross-development para embarcados e como podemos utilizar containers como uma opção poderosa de solução.

Nesta talk irei mostrar como estamos usando operators e CRDs para provisionar a plataforma da globo.com, composta por vários serviços que são consumidos por outros times de desenvolvimento para criar os produtos da globo.com. Operators e custom resources são ferramentas muito poderosas e ainda pouco exploradas em boa parte das empresas que operam clusters de k8s, irei apresentar as partes boas, as más e as feias da adoção desse modelo para provisionamento de serviços.

Em tempos de vazamentos, grande exposições e impactos negativos por falhas na segurança de um lado, do outro todo um grande movimento de mudança para utilização de infraestrutura computacionais escaláveis, flexíveis e com alta disponibilidade, as clouds sejam públicas, hibridas ou privadas tem se tornado cada vez mais populares e utilizadas. Contudo, o outro lado pesa, a falta de definições de segurança, de padrões mínimos para avaliação de conformidade se faz necessário.Para isso, apresentamos de maneira breve uma auto avaliação para verificar como anda a saúde de sua segurança em Cloud.

Ao longo dos anos, os estilos arquiteturais vem se evoluindo com o Microservice, Service Mesh e Serverless. Não seria bacana termos todas elas trabalhando em conjunto para agregar valor ao nosso negócio?

Pois bem, apresento-o a nova cloud stack: Kubernetes, Istio e Knative que são totalmente Open Source.

Contudo, nesta palestra irei apresentar o mais novo integrante do time, o Knative! Que traz a Arquitetura Serverless em nossa stack, usufruindo do Istio e Kubernetes para prover tais características que irei demonstrar ao decorrer da palestra, tais como: roteamento de funções versionadas, scale to zero etc.

Talvez o princípio da Descartabilidade seja o menos observado da metodologia 12-fatores, apesar de ser fundamental para a construção de aplicações resilientes na nuvem.

Além disso, mesmo quando sua aplicação é projetada para suportar um desligamento gracioso, de nada adianta caso seu container Docker não esteja tratando os sinais de término (como SIGTERM e SIGKILL) corretamente! ?

Nesta apresentação falarei sobre o que se atentar ao preparar seus Dockerfiles e Pods para evitar esses problemas. Explicarei como validar suas configurações e trarei exemplos reais de situações que enfrentamos no QuintoAndar.

De acordo com pesquisa realizada pela Flexera em 2020 84% dos entrevistados apresentam uma estratégia multi-cloud, e 58% pretendem trabalhar ou trabalham com Cloud Híbrida. Nesse cenário é importante entendermos os desafios para a implementação de uma estratégia de Cloud Híbrida, e focar em um desenvolvimento de aplicações que suporte a adoção dessa estratégia. Algumas questão que serão abordadas: Garantir a segurança em um ambiente de Cloud Híbrida, importância de um ambiente agnóstico, como lidar com a interdependência entre as aplicações, melhor forma de trabalhar com as aplicações legadas.

Microsserviços é um padrão arquitetural muito utilizado para desenvolvimento de aplicações Cloud Native e tem um casamento perfeito com tecnologias como o Kubernetes e Istio (Service Mesh). Entretanto, a Arquitetura de Segurança para aplicações Cloud Native é um desafio complexo. Nesta palestra iremos explorar como utilizar Open Policy Agent (OPA) para criar e manter políticas de segurança para Microservices executando em Kubernetes em conjunto com o Istio. Também iremos entender como essa tecnologia pode revolucionar a forma de se trabalhar com segurança em aplicações Cloud Native.

Implementando uma plataforma de observability distribuída usando istio, prometheus, grafana, jaeger-tracing, thanos, elasticsearch e alertmanager para monitoramento de microserviços rodando sob kubernetes na AWS.