TDC RECIFE ONLINE
O encontro de comunidades e empresas no Brasil

Já faz algum tempo que falo sobre um novo capitalismo, uma economia baseada no afeto!

Em função da pandemia apresento meu 4° livro, e agora palestra, num desejo de provocar a tomada de consciência para a necessidade, urgente e real, da retomada de processos coletivos e humanos, onde todos precisam entender que os problemas que temos, seja na economia, nos relacionamentos ou no meio ambiente, somente serão resolvidos por meio de uma ação cooperativa!

Então, se o caos que parecia distante se tornou real, como poderemos enxergar para além dele? Nesta palestra falaremos como a pandemia pode ser a grande chance que temos de mudar a nossa vida e a das pessoas que estão ao nosso lado e, pouco a pouco, a do mundo em que vivemos!

Um mamute sempre será um mamute, não importando se você o pintar de branco, azul ou cobrí-lo de ouro!

Compartilhando uma experiência real, você vai ver quais ações tivemos que colocar em prática para "descongelar", de uma maneira ágil, um mamute. Da cabeça (executivos) até os pés (times), muitas foram as ações e passos dados para descongelar esse mamute e ensiná-lo a dançar posteriormente. RH, clientes, finance, R&D, sales e managers, todos devem dançar juntos e no mesmo ritmo, caso contrário, esse mamute pode cair.
Ao longo do caminho, aprendemos passos que irão ajudá-lo a fazer o seu próprio mamute dançar. Venha participar da sess?o e descubra como esse inusitado baile terminou!

Jurgen Appelo orienta primeiro construir um ambiente orientado a confiança para depois a resultado, e Patrick Lencioni traz que a base para um Time ter foco nos resultados é a confiança. Como estabelecer o fortalecimento das relações, propiciando maior produtividade? As organizações se movem com base na colaboração e interação entre as pessoas, ter um Time de Alta Performance é ter uma organização que se adapta o mais rápido possível. Nesta palestra vamos falar sobre as vantagens e benefícios para a organização em promover atividades de formação e desenvolvimento, e a importância do papel da Liderança em apoiar e sustentar o desenvolvendo das pessoas, dos Times e da organização como um todo.

Quantas vezes nos deparamos com times extremamente eficientes, que rodam frameworks ou métodos ágeis com extrema maestria, entretanto, esses times não obtém o resultado de negócio esperado. O problema por trás desse cenário muitas vezes está relacionado à falta de metas compartilhadas e visão estratégica. A dobradinha OKR e Flight Levels têm ajudado muitas empresas e resolver esse dilema, vamos falar sobre um case que essa abordagem gerou ótimos resultados.

A agilidade em todas as dimensões verticais e horizontais da empresa é a única chance para o ágil. O conceito de "enterprise agilty" nos mostra como podemos tomar iniciativas botton-up e top-down que se somem e se complementem, na tentativa de levar a maioria das empresas que operam em "fake agile" para um real potencial de desenvolvimento da agilidade de verdade.

O raio esquadificador vem atacando boa parte do mercado. Agora temos Squads, e de alguma forma começamos a medir a maturidade desses times. E aí, é o suficiente para atingir o Business Agility? Como saber se estou no caminho, ou se já cheguei lá?

Qualquer transformação só faz sentido se ela gera resultados para o negócio. Mas para gerar este resultado, a própria transformação tem que ser ágil: fazemos experimentos, falhamos e aprendemos rapidamente, sempre metrificando os resultados dos nossos esforços. Nesta palestra vamos contar um pouco de como tem sido esta mudança na Alelo, tanto no nível tático quanto na camada estratégica, o que vem dando resultado e quais armadilhas evitar.