TDC CONNECTIONS
Building Software in the Connected World

Testes de unidade são populares e trazem uma boa garantia de funcionamento do software, mas não cobrem diversos outros aspectos. Já os testes end-to-end são uma comum escolha para esta necessidade, que apesar de ótimos, trazem uma bagagem de problemas que podem levar o time a descontinuar sua prática rapidamente. Quero mostrar que existe um leque enorme de opções de testes de integração para estas finalidades que é pouco citado por aí, capazes de trazer as mesmas garantias de uma maneira muito mais barata, eficiente e eficaz nos testes destes componentes, aumentando a vantagem competitiva do seu software ao reduzir a quantidade de problemas entregues ao cliente final.

A qualidade de software já é bem consolidada como parte do ciclo de desenvolvimento, porém com a crescente demanda pela preocupação com a segurança, um dos fatores que passou a caminhar muito perto dos testes de qualidade são os testes de segurança. Porém, como podemos incluir na nossa rotina de teste de qualidade a preocupação de também validar a segurança da aplicação? Este paralelo será discutido na palestra, focando em técnicas de teste que possibilitam a um desenvolvedor ou QA se atentar às boas práticas de segurança enquanto planeja seus testes, utilizando para isso ferramentas SAST e guias já existentes de testes de segurança para utilizar como base em testes automatizados e manuais.

Ferramentas de análise de qualidade de código. Porque usar? como usar? como plantar a cultura e o padrão? qual a melhor? Nesse talk falaremos desses pontos e também sobre os benefícios, como garantir a qualidade e principalmente o padrão, falaremos também das ferramentas mais famosas Codacy, CodeClimate e Sonarqube, comparando sua aplicação nas diversas tecnologias, seja cloud ou on premise.

A aplicabilidade de ferramentas dotadas de visão computacional que objetivam, por exemplo, a detecção de objetos tem se tornado evidente. Sua utilização, entretanto, não significa a substituição de um profissional por ferramentas, mas sim, a criação de ferramentas que possam servir como apoio às tomadas de decisões. Nesta palestra, objetiva-se analisar técnicas que já vem sendo estudadas e aplicadas de visão computacional aos testes de software, de tal forma que possam ser levantadas vantagens e desvantagens.

Kotlin cada vez mais se credencia como uma linguagem que pode ser utilizada no lugar de java no backend, maior prova disso é o suporte do Spring Boot para construção de soluções nessa linguagem. Mas como ficam os testes unitários e o uso de mocks nesse cenário? É nesse contexto que utilizaremos as ferramentas kotlintest e mockK. MockK é uma biblioteca para criação e utilização de mocks em Kotlin, já Kotlintest permite 8 "sabores" (estilos) diferentes para realizar seus testes, qual o seu preferido? Estilo JUnit? Spec? Features? Behavior? Aninhado? Você escolhe!

Provavelmente você já se encontrou em uma situação que foi feita uma super propaganda de algum produto e quando foi verificar, não conseguia acessar, ou aplicação apresentava instabilidade, essa experiência é muito desagradável, e muitas vezes nos traz aquela dúvida se devemos confiar ou não. Para evitar esse tipo de constrangimento é muito importante os testes nomeados como testes de performance. Aplicar esse tipo de teste tem sido cada vez mais desafiador, principalmente com o nascimento de novas tecnologias

Não existe ambiente mais realistico de testar a resiliencia da sua aplicação que não seja na produção. Esta afirmação pode parecer absurda, mas o uso de melhores práticas em Chaos Engineering vem provando exatamente o contrário. Esta sessão vai apresentar um forma prática de aplicar Chaos Engineering aumentando a maturidade dos seus times de SRE injetando experimentos que propicie um melhor entendimento no comportamento de falha sistêmica.