Trabalho em times ágeis de desenvolvimento de software há pelo menos cinco anos, e é comum que times com mais autonomia tenham mais discussões, pois devem tomar diversas decisões, e com bastante frequência. Quando as soluções dos problemas não são simples, intensas e intermináveis discussões podem ocorrer sem a devida facilitação. Conseguimos resolver o problema, na maioria dos casos, com o seguinte mindset: seja científico, e seja lean! Os principais ganhos que percebemos foram a criação de um ambiente altamente criativo, resoluções rápidas de problemas, um ambiente de trabalho leve e amigável e times motivados. Explicarei uma técnica de facilitação que utiliza esse mindset.

Feedback é mais do que uma ferramenta, é um mindset e o aliado mais poderoso na construção de uma cultura de confiança entre membros de um time ou de uma empresa. Hoje em dia muitas empresas ainda usam os processos de feedback como avaliação de desempenho e performance, determinando, inclusive, ascensão em carreira. Em times ágeis, em que valorizamos as respostas rápidas às mudanças, precisamos discutir explicitamente o propósito do feedback e para onde ele vai nos levar. Minha intenção com essa palestra é auxiliar novas lideranças a tratar o tema em seus times e iniciar um processo de melhoria contínua ao invés de avaliação, através de práticas e ferramentas de feedback.

Posso me considerar um Agile Coach? Afinal o que um Agile Coach precisa saber? Esta sessão pretende apresentar 4 formas diferentes e complementares de visualizar o trabalho de um Agile Coach para avaliar em quais competências ele pode evoluir.

Você sabe os seus limites? E os de sua equipe? É possível motivar indivíduos? Por que muitos projetos dão certo independentemente da metodologia? O que está por traz de uma gestão eficaz? Como um líder pode desenvolver as pessoas de seu time para atingir o máximo de seus resultados? Esta e outras respostas serão discutidas nesta apresentação, em que discorrerei sobre os principais elementos de criação de um time auto-organizado de altíssimo desempenho.

Sabemos que a atuação do Agile Coach oferece os mais variados desafios. Entre eles, certamente podemos sinalizar a constante análise sobre a forma de trabalho, investigando se a mesma está aderente a realidade apresentada no seu contexto, consequentemente, impactando na entrega de valor. Com a constatação da ineficácia do processo, identificamos a necessidade de mudá-lo, visando otimizar o trabalho realizado.

Nesse cenário, trazemos a proposta de compartilhar uma experiência de transição entre frameworks vivenciada em um dos nossos times, passando do uso de iterações para fluxo contínuo, destacando o papel do Agile Coach nesta jornada.

Para Agile Coaches que querem saber como é o trabalho em diferentes tamanhos de empresas, esta palestra eu compararei minhas experiências em grandes organizações e em startups. Quais as maiores dificuldades, maiores sucessos e surpresas que me deparei.

Existe ainda uma grande incerteza sobre o papel e as possíveis atuações de um Agile Coach no contexto das organizações. Agente de Mudanças? Mentor? Especialista? Todas essas opções? Além disso, uma aspirante ao trabalho de Agile Coach, pode ter dificuldades de encontrar um caminho que lhe ajude a avançar e crescer na carreira. Esta palestra visa apresentar uma visão consistente sobre as possibilidades e os diferentes caminhos de carreira para um Agile Coach. Através de um Framework de Competências e skills, a intenção é trazer um pouco de luz ao tema. Uma ótima oportunidade de se encontrar nessa profissão tão prazerosa!

Nesta palestra quero compartilhar um pouco da minha história, decisões, contar as vezes que fui chamado de louco e quero inspirar você a contruir a sua carreira.

Passei por um mix de desenvolvedor, consultor de implantação, viajei pelo Brasil a trabalho, gerente de projetos, trabalhei com a agilide em startups e descobri que na verdade eu já era um Agile Coach antes de saber que esse era o nome.

Hoje sou responsável pela transformação ágil em uma grande empresa de software com 1300 funcionários, a Senior Sistemas que ficam em Blumenau/SC.

Quer saber como foi essa trajetória? Venha conferir!

O ponto focal da sessão se baseará em conversas com a plateia, dividida em 3 etapas. A primeira buscará captar dos participantes quais os principais medos encontrados em uma vida profissional e tentar ligar com os elementos da palestra, exemplificando que essas frustrações e receios são naturais. A parte seguinte apresentará os métodos e técnicas utilizadas em casos de experiências para eliminar os grandes mitos das dependências das empresas sobre os profissionais. Na última e terceira etapa, elencará os benefícios e a melhor forma de se tornar mais relevantes e não dependentes.

As práticas/métodos ágeis não estão restritos somente a área de tecnologia da informação, por provem uma mudança de mindset que deve contaminar uma organização em todas as áreas desde Tecnologia até áreas backoffice. Na palestra o apresentador irá apresentar um case de uma grande empresa de Tecnologia da Informação de desde 2016 está implantando ágil em toda a sua estrutura

Quando se fala da adoção de métodos ágeis em organizações conservadoras de TI, muito medo e desconfiança vem a tona. Algumas iniciativas que supostamente seriam "disruptivas" acabam levando a empresa e as pessoas ao verdadeiro caos, assim como muitas "adaptações dentro do contexto", fórmulas mágicas e metodologias malucas que são a salvação de todos os problemas. Transições empurradas, desrespeitando o tempo e maturidade da empresa e das pessoas também contribuem para o fracasso. O que apresento são 3 práticas simples que podem gerar resultados poderosos evitando o fracasso gerado pelos motivos mencionados anteriormente. Ágil é ser simples, logo por que não usar simplicidade para começarmos?

Recentemente uma pesquisa da consultoria independente 6point6 que entrevistou 300 CIOs no Reino Unido foi publicada no portal Information Age. Esta pesquisa dizia que todo ano 37 bilhões de libras esterlinas eram desperdiçadas em projetos Agile.

Dado este cenário a pergunta que fica é "Por que o Agile está falhando?". Nesta palestra, Rodrigo Yoshima, consultor e instrutor em Lean e Agile com mais de 13 anos de experiência em XP, Scrum e Kanban explicará como abordagens leves de gestão de mudanças podem tornar seu negócio mais ágil de forma mais fácil, mais rápido e com menos resistência das pessoas (inclusive o seu gerente) a mudanças.

O Coaching Estratégico vem da observação de um método de trabalho que diminui a fricção de mudanças organizacionais e entrega bons resultados à organizações. Atualmente, muitos gestores, diretores e Agile Coaches estão focados em escolher o melhor framework, garantir que o processo está funcionando redondinho, tirar todo o proveito da psicologia das dinâmicas de facilitação ou entender como pode desenvolver uma equipe de alta performance. A verdade é que nada disso, mesmo que bem executado, pode ser chamado de sucesso se você nem mesmo sabe o que significa "sucesso" para a organização e o que a está impedindo de alcançá-lo. Vamos debater sobre mudanças em ondas orientadas a resultados!

O que é um Agile Coach? Qual a diferença entre Coaching e Mentoring? Quais são as características de Coaching que podemos desenvolver no Agile Coach? Como podemos ajudar a organização, times e pessoas a produzirem melhores softwares? Todo SM é Coach? Descubra as respostas para essas perguntas e para muitas outras!