No mundo atual dos Apps, um bug em seu sistema pode arruinar a reputação de qualquer empresa, mas como garantir que seu app funcionará em qualquer modelo, versão de sistema operacional e resolução? A automação em diversos aparelhos na nuvem é um meio de reduzir radicalmente este risco para sua empresa.

Pairwise é um método conhecido por diminuir consideravelmente a quantidade de testes quando se necessita testar a combinação de muitas variáveis, permitindo reduzir drasticamente a quantidade de casos de teste requeridos como cobertura. Vamos falar sobre o uso dessas ferramentas, suas inúmeras formas de utilização e principalmente cenários impróprios, quando a não utilização de uma ferramenta de pairwise se torna o melhor caminho para garantir uma cobertura de testes sustentável.

Que testes são importantes, não se discute, mas como você testa seu software? Faz diferença testar no inicio ou no final do ciclo? De quem é a responsabilidade de testar? Já me fiz estas e outras perguntas durante a minha carreira como desenvolvedor e líder de times ágeis. Nesta apresentação, vou compartilhar com você algumas lições que aprendemos na Bluesoft e que norteiam a forma com que lidamos com testes.

Qual a diferença entre Cenários e Casos? Nem digo pela literatura de conceito, digo no dia a dia, na rotina de trabalho, pois basicamente temos uma instrução/indicação conceitual de que Cenários de Testes definem ?O que? deve ser testado, enquanto os Casos de Testes definem ?Como?, no caso o que seriam as entradas a realizar no sistema e as saídas esperadas. Logo para mim não faz muito sentido eu me preocupar se estou gerando um cenário ou um caso de teste, me importo se estou gerando os insumos necessários para a condução de um teste capaz de me mostrar o nível de qualidade da aplicação.

Projeto de automação, qual melhor modelo: cada projeto ter o seu ou ser um projeto único para a empresa inteira? Ser separado do projeto de desenvolvimento ou ser junto com o projeto de desenvolvimento?

Como criar uma boa arquitetura da automação, para que todos do time possam trabalhar juntos nos testes automáticos e evoluírem os mesmos.

Gostaria de apresentar uma novidade de automação de testes que é meu forte automação mobile Híbrida e Nativa com appium em Bdd onde não temos tantos materiais no ambiente brasileiro venho ensinar a configurar até fazer uma Poc de Automação.

Nesta palestra apresentaremos como tal ferramenta auxiliou no processo de automatização dos testes, dado o contexto de Microserviços.

Livre-se do "achismo" sobre se uma tela, página ou fluxo funciona para o seu público alvo. Com o uso de heat maps (mapas de calor) você assiste e analisa a interação de grupos de usuários com a interface do software, antes e depois do deploy. Pode explorar possibilidades na disposição dos elementos e informações através de teste A/B, até concluir pela apresentação ideal.

Que nós como testers precisamos de rapidez para testar, já não é mais novidade. Que precisamos automatizar nossos testes, também não. Mas que tal ter agilidade na escrita dos testes, utilizar a automação para rodá-los mais rápido e uma padronização das páginas a serem testadas evitando duplicidade de código? Page Objects encapsula em uma classe, por exemplo, todas as ações e campos de uma página. Várias páginas encapsuladas e um único lugar para manutenção. Page Objects é mais simples do que parece e é isso que vou apresentar nessa palestra.

Quem nunca entrou em desespero quando o build quebrou nos testes end to end e outro desenvolvedor precisava subir uma correção urgente no sistema? Muitas perguntas vêm a mente: "Revert?", "Será que é uma intermitência nos testes end to end?", "Vou ter que esperar tudo isso rodar de novo?". Nessa palestra vou mostrar como ferramentas como Jenkins, Circle Ci e Docker podem ajudar nesse processo e como os testes tem papel fundamental nesse processo.

Infraestrutura está virando código, e como todo código, precisa ser testada de forma automática, pois alterar o comportamento de um ambiente sem necessidade de interação manual é uma tarefa perigosa, se executada sem nenhuma checagem automatizada.

Nessa palestra, apresentarei a união de dois frameworks: Behave e Cachet.

Utilizando o potencial da escrita em linguagem humana e orientada a comportamento (BDD) aliada a uma status page com uma API totalmente documentada, irei apresentar o potencial dos testes automatizados aliado a uma ferramenta que permita a mensuração da quantidade de incidentes gerados e o controle de como esses incidentes serão comunicados ao cliente final.

Essa palestra se destina a todos que já experimentaram (ou experimentam) a amarga sensação de ser avisado pelo cliente que a sua aplicação não está funcional, e que pretendem estar a frente quando os famigerados incidentes surgirem. (e vão surgir!)

Já estamos cientes dos níveis e ferramentas para automatizar nossos testes. E essas tecnologias podem variar de projeto para projeto, assim como de organização para organização. Nesta palestra, vou compartilhar alguns problemas que vivenciei em minha experiência com testes automatizados e quais abordagens utilizei para solucioná-los.