As fintechs como um todo deveriam pensar em compliance, mas lidar com processos é algo difícil de encaixar no dia-dia de uma fintech. Jhonatas Faria, Lider de Devops na Superlógica/PJBank, explica como entender as dificuldades e necessidades de manter os processos que são naturais em modelos de negócio altamente regulamentados e como o Devops não apenas ajuda mas também é fundamental para a maturidade, segurança e estratégia de crescimento de uma fintech.

Será compartilhada a experiência de transformação, com as dificuldades, desafios encontrados e a possibilidade de um modelo hibrido eficiente e com alto valor percebido. A necessidade de "time-to-marketing" motivou a criação de cultura ágil e DevOps, alterando algumas estratégias, processos e ferramentas, mas preservando a governança para não expor os negócios a riscos ou impactos durante essa evolução. A mudança é possível, sem grandes conflitos e em pouco tempo.

Vamos falar um pouquinho sobre o three ways, que são pilares do DevOps que auxiliam não só a criar uma cultura DevOps mas impulsionar a excelência em software. Aprofundaremos um pouco na cultura do feedback e o porquê de sua importância na melhoria contínua dos processos e das relações de trabalho.

Em quais testes concentrar meus esforços? Como utilizar e interpretar corretamente a pirâmide de testes? Quanto a estratégia de testes ágeis está ligada ao Continuous Delivery Pipeline DevOps? Como faço um Assessment do meu time e preparo-os para as práticas DevOps?

Se você, assim como eu, já teve ou tem estas dúvidas venha conhecer uma solução que adotamos, baseados no nosso contexto, para preparar diversos times de desenvolvimento em estratégias de teste, integração e entrega contínua, bem como os acertos e erros que estamos tendo.

Nessa palestra, vamos falar sobre softwares embarcados, ver como é feita a entrega contínua deles, considerando a diversidade de plataformas de hardware. Começaremos pela compilação do firmware, passaremos pela automação dos testes e iremos até a disponibilização de uma versão para o cliente. E também sobre as tecnologias usadas no pipeline de entrega contínua, tais como Ansible, Vagrant, Docker, Jenkins, Elasticsearch, como a automação dos testes é feita envolvendo topologias de rede complexas, além da cultura e práticas que possibilitam as entregas frequentes.

Desenvolver e distribuir aplicativos móveis não é uma tarefa fácil. Existem desafios únicos relacionados ao desenvolvimento e distribuição de aplicativos móveis quando comparado com aplicativos web. A enorme variedade de dispositivos disponíveis, diferentes versões de sistemas operacionais, diferentes plataformas, integração com diferentes sistemas e a alta expectativa dos usuários são apenas alguns destes desafios. Para ser competitivo nesse cenário, torna-se necessário a adoção de práticas que contribuam para a perfomance do time e garantam a resiliência de seus aplicativos. É sobre isso que vamos conversar. Bora?

Muitas organizações possuem processos para gestão de mudanças e implantação (GEMUD) que ainda não foram adaptados para a nova realidade digital e impactam diretamente os requisitos de velocidade da transformação digital, como janelas rígidas de implantação (Semanal, Quinzenal, Mensal, etc). O objetivo dessa talk é destacar como a cultura DevOps pode colaborar com cultura colaborativa e automação para adaptar os processos atuais para alcançar velocidade com estabilidade e atender aos requisitos de auditorias. Os participantes serão incentivados a refletir e opinar em como poderão aplicar o conteúdo apresentado em suas organizações.

A automação de processos de software por sí já traz diversos benefícios em custos e agilidade, principalmente quando implantados em nuvem. Entretanto, ao mesmo tempo ela frequentemente traz desafios de orçamentação, monitoramento, otimização, comunicação e faturamento. Uma vez em nuvem, onde se paga pelo que se consome, o custo de sua arquitetura e implementação passa a ser um requisito não funcional a ser tratado com a mesma atenção que os demais, como escalabilidade e segurança.

A quantidade de ferramentas que suportam o DevOps é muito grande e não para de crescer, mas com empresas, equipes e aplicações em diferentes graus de maturidade, como escolher as ferramentas que melhor se adaptam a suas necessidades? Essa apresentação trás uma visão metodológica sobre o processo de escolha de ferramentas, levando em consideração fatores como: tipo de infraestrutura, maturidade dos profissionais e características da aplicação. 3 casos reais de automação para diferentes níveis de organização são apresentados para exemplificar o processo de escolha de ferramentas.

As plataformas como serviço (Paas) e o desenvolvimento "cloud native" associados a adoção da cultura DevOps tem mudado o modo como desenvolvemos e entregamos software. Nessa palestra iremos compartilhar a experiência com a plataforma Pivotal Cloud Foundry, exemplificar casos de automação e detalhar como a plataforma em conjunto com a adoção de uma cultura DevOps está mudando o modo como a Dell Technologies está desenvolvendo e entregando software.

A equipe de TI do iFood enfrenta desafios de suportar um dos maiores marketplaces da América Latina por dia e ao mesmo tempo manter a velocidade de crescer e inovar como uma Startup. A proposta é mostrar como conciliamos um ambiente de colaboração DevOps com segurança, desempenho e disponibilidade, de forma que o time de TI continue acelerando e suportando as inovações do negócio.

Vamos discutir as estratégias adodata pelo time de infraestrutura para poder escalar e dar autonomia para os times de desenvolvimento entregar e suportar suas aplicações. Vamos abordar assuntos como terraform, Chef, chaos engineering, pipeline, acessos, estratégias adotadas, discussões, entre outros.