O objetivo desta apresentação é compartilhar abordagens, técnicas e ferramentas que a OLX utiliza para promover Observability em uma arquitetura de Microservices. Compartilharemos vários detalhes dos estágios de maturidade que atingimos no time de pagamentos da OLX. Observability é um termo que concentra 3 grandes tópicos: Logging, Monitoring e Traceability.

Como metrificar e monitorar recursos? Quais métricas são importantes e quais não são? Quais ferramentas posso utilizar e suas vantagens e desvantagens? Quais são as dicas e boas práticas para iniciantes e intermediários? Como centralizar e usar os logs para auxiliar na monitoria e extração de informações realmente importantes?

Nesta palestra vou falar sobre os desafios e aprendizados na transmissão da Copa do Mundo FIFA 2018 pela Globo.com. Também irei explorar as técnicas e as abordagens para prover resiliência na comunicação entre serviços, retries, circuit breakers, tolerância a falha de hardwares, e o impacto positivo destas implementações na experiência dos usuários.

Eba! Temos microservices! Agora tudo está resolvido: podemos escalar, distribuir e orquestrar nossos serviços sem qualquer preocupação!

Será? Já parou para pensar nos dados de cada serviço? E nos dados compartilhados entre eles? E pior: já pensou nas transações entre serviços?

Transações ACID não servem mais. Transações distribuídas menos ainda. Como fazer então?

Para isso existe o padrão de Sagas! Com ele é possível resolver esse problema de uma forma inteligente, consistente e alinhado ao paradigma de microservices.

Afinal, de que adianta dezenas, centenas... milhares de microservices, se os dados não forem confiáveis?

Como funciona um pipeline de conteúdo que consome informações de milhões de músicas das principais gravadora do Brasil e do Mundo e entrega ao usuário final.

Nesta apresentação, iremos demonstrar percepções sobre nossa experiência desenvolvendo uma aplicação utilizando assincronismo em nossa arquitetura de microservices. Iremos falar sobre os benefícios encontrados, os pitfalls, maneiras que achamos de melhorar e refinar nossas implementações, como tratamos e encontramos os erros e como analisamos os dados de nossa aplicação.

A arquitetura de microsserviços distribuídos transforma aplicações monolíticas em pedaços menores que podem ser compostos conjuntamente.

No ambiente de microsserviços, há questões de descoberta de serviços, balanceamento de carga, tolerância a falhas, monitoramento de ponta a ponta, roteamento dinâmico que podem ser difíceis de lidar no nível do serviço.

Para isso apresentamos o Kiali (kiali.io) que conjuntamente com o Istio, Jaeger, Prometheus, possui uma solução para visualizar a topologia dos seus serviços (service mesh), taxa de requisição, latência, distribuição de carga, tracing distribuidos e entre outras funcionalidades que não requerem modificação do código da aplicação

O objetivo dessa palestra é conceituar ,mostrar cases e melhores práticas de arquitetura Orientada a eventos. Ambientes legados, cloud privada e pública serão mostrados em desenhos de arquitetura para exemplificar cenarios. Mostrarei o uso do kafka para mostrar ao público como utilizar a ferramenta em eventos.

A apresentação tem como descrever o novo pattern e conceito de micro serviços usando service mesh na plataforma Istio em um cluster de orquestração de contâiners em Openshift com máquinas provisionadas na AWS. A palestra terá a parte conceitual do assunto e por fim será feito demos de processos de routing, canary release, circuit breaker, service graph, trace distribuído, roteamento configurável em informações da request e telemetria. Usando o deployment do bookinfo da demo do Istio e alterando e criando regras, deployments e serviços em tempo de execução e demonstranto seu comportamento.

Durante minha jornada em microsserviços, tornou-se aparente que o padrão REST tem sido amplamente utilizado na comunicação entre microsserviços por um longo tempo. Mas recentemente o gRPC começou invadir seu território. Acontece que existem algumas boas razões para isso. Nesta palestra irei apresentar uma introdução ao gRCP, suas principais características e as razões pelas quais empresas como Google, Netflix e Docker estão adotando este meio de comunicação tão flexível e performático.

Nesta palestra vamos demonstrar como e quais ferramentas podem nos auxiliar para resolver um dos problemas mais comuns na arquitetura de microservices, o monitoramento. Ser?o apresentados exemplos de utilizacao usando Spring Cloud Sleuth, como primeira geracao de microservices e o novo modelo de arquitetura proposto usando Service Mesh , utlizando ISTIO como implementação do conceito.