Por onde começar? Quais são os principais passos que devemos nos preocupar na criação de um Chatbot? Como as metodologias ágeis ajudam na concepção de um projeto com essas características? Vamos compartilhar as principais lições aprendidas no desenvolvimento de um Chatbot feito no SIDI em parceria com o Cin/UFPE usando uma ?engine? open source de linguagem natural. Além de falarmos sobre a arquitetura, discutiremos alguns desafios relacionados à modelagem do fluxo de informações, elementos usados de design e usabilidade, métricas, dentre outras características que precisam ser levadas em consideração na modelagem de um Chatbot.

Apesar de não ser uma tecnologia recente, graças ao Facebook, chatbots vem ganhando tração e escala nos dois últimos anos, resultando numa adoção em massa por parte das empresas. Mas depois que um bot fica pronto e vai ao ar, quais são os próximos passos? Como analisar a performance do meu produto? Existem métricas absolutas? Como interpreto estes dados? Nesta apresentação iremos analisar métricas de bots do Facebook, entender o seu significado, conhecer ferramentas, e avaliar diferentes cenários.

Quando pensamos em Chatbots como produto, é importante ter em mente três frentes: como ele é construído e o que a plataforma é capaz de entregar, como é criada a experiência do usuário e como isso gera valor para as partes envolvidas. Nessa palestra vamos abordar a evolução do chatbot como produto nessas diferentes frentes.

De tempos em tempos a tecnologia traz diferentes (ou renovadas) formas de interagir com as tecnologias. Começando com os mainframes, depois computadores pessoais, mais recentemente os dispositivos móveis e agora temos uma nova onda de assistentes e chatbots presentes no nosso dia. E assim como o design de software veio mudando ao longo do tempo, esses assistentes trazem uma nova forma de pensar e desenhar nossas aplicações, através de conversas. Nessa palestra vamos ver as bases do design de interfaces conversacionais e como utilizando o DialogFlow é possível criar agentes e chatbots para as principais plataformas no mercado, e principalmente com o Google Assistant, incluindo uma demo.

Cada vez mais, diversas empresas estão pensando ou implantando robôs nos seus canais de atendimento, que varia de segmento à fornecedor escolhido. Com o objetivo de desmistificar a necessidade obrigatória desse novo formato de atendimento ao consumidor, a ideia dessa palestra sugere um olhar do ponto de vista de como isso funcionará na prática para o usuário e se é ou não viável para o seu negócio ter um chatbot.

Desenvolver um chatbot é uma tarefa complexa, dada à dificuldade que existe para a compreensão do seu conceito e características. Métodos de desenvolvimento de chatbots têm sido propostos por pesquisadores, mas sem apresentar de que forma os requisitos são desenvolvidos e as atividades que são executadas no processo de desenvolvimento dos chatbots. Nesse contexto, esta palestra apresenta um método para desenvolvimento de chatbots, que se inicia no entendimento do problema a ser tratado e termina com a geração de um protótipo. Em particular, esse método se baseia nas atividades do Design Thinking e modelos do i*. Um case de estudo é apresentado com os resultados da sua utilização.

Melhorar a experiência nos sistemas de atendimento de clientes é um desafio constante para as empresas. Neste cenário de atendimento ao cliente, o Chatbot é uma realidade para atendimento nas mídias sociais e nas home pages de muitas companhias, porém a disrupção deste segmento abre novas perspectivas como o atendimento de uma forma 100% eletrônica e resolutiva por voz. Será compartilhado modelo de topologia que atende aos diversos canais digitais de atendimento e como os componentes de NLP, reconhecimento de fala e transcrição de voz para texto se relacionam. Serão apresentados números de caso de uso real com mais de 188 milhões de contatos e aplicações que eliminam a interface de usuário.

Ferramentas de NLU com interfaces amigáveis, como Dialogflow e LUIS, são ótimas para criar protótipos de agentes de conversação. No entanto, elas não escalam bem além de responder algumas perguntas simples. Nesta palestra com codificação ao vivo, você aprenderá os fundamentos da inteligência conversacional e como criar a sua própria, capaz de lidar com conversas mais complexas usando bibliotecas de código aberto.

Nesta palestra vou falar sobre as dificuldades e as soluções que eu encontrei criando um dataset para montar um chatbot, e por fim, mostrar quais são as possibilidades de uso desse dataset para a construção da inteligência do seu bot.

O que pode ser diferente na criação de um chatbot? Para entender mais sobre o conceito de chatbots, precisamos entender melhor as conversas em sua essência, ou melhor, em sua cibernética como um todo: ?onde temos um objetivo e precisamos ter ações para conquistá-lo? (PANGARO, Paul). Conceito fundamental para a criação de chatbots.

Trabalhar com interfaces conversacionais é um desafio constante. Desenhar conversas exige ir um pouco além do digital para entender as pessoas e as suas jornadas.

Durante esta apresentação, vamos conversar sobre um processo enxuto de criação de chatbots e sobre as diferentes áreas que podem atuar na construção das conversas dos chatbots.