Pergunta: Quantos problemas você já teve de lidar por conta de abstrações complexas e pouco coesas? Ruby é uma linguagem multiparadigma, ou seja, permite o desenvolvimento de aplicações em uma proposta orientada a objetos e funcional. Nessa talk iremos entender como reduzir a complexidade e potencializar resultados ao fazer uso dos recursos funcionais que o Ruby suporta. Tópicos que serão abordados: Introdução aos princípios funcionais, Functional first development e como refatorar uma aplicação Rails na prática do OOP ao FP.

Modelamos aplicações Ruby como um conjunto de objetos interagindo entre si para resolver um problema.

Quando propomos uma solução, ela geralmente é validada dentro de um escopo específico.

Mas mudanças sempre acontecem: no código, nas regras de negócio, na vida, no universo e em tudo mais.

Com essas mudanças, será que uma solução inicialmente proposta continua sendo válida? Se não for, o código implementado está preparado para evoluir e agregar novos comportamentos de maneira saudável?

Nesta talk, vamos analisar princípios e padrões de design de aplicações orientadas a objeto e como podemos aplicá-los no dia a dia a fim de tornar nosso código mais flexível e com maior qualidade.

ORM com ActiveRecord no Rails facilita o trabalho do desenvolvedor, mas quando o sistema cresce o uso inadequado do poder de ActiveRecord pode trazer problemas como baixa performance. Coisas como mapeamentos equivocados, queries N+1, navegação entre Objetos, podem gerar excesso de queries e dificultar a execução, evolução e manutenção do sistema. Venha ver na apresentação técnicas que podemos aplicar como: uso de scopes, includes, queries customizadas com mapeamentos alternativos, testes automatizados validando número de queries geradas, monitoramento com NewRelic, dentre outras que garantem maior performance sem abrir mão do poder que ORM com ActiveRecord dá aos desenvolvedores.

Hoje muitas ferramentas/linguagens para desenvolvimento de software fornecem uma facilidade tão grande que alguns desenvolvedores conseguem inserir complexidade onde era simples. Vamos discutir essas práticas de complexidade desnecessária, seja no código, seja na infraestrutura, seja no modo de pensar onde ainda algumas vezes perdura um sentimento de que a complexidade estaria associada á código mais 'profissional' ou 'hacker', quando as soluções mais simples se mostram cada vez mais melhores para desenvolvimento de software a curto, médio e longo prazo.

Todo mundo fica frustrado quando demora muito mais do que deveria para entregar uma feature que era pra ser simples. É aí que surge a Arquitetura Hexagonal, também conhecida como Ports & Adapters, cujo objetivo é minimizar o trabalho de criar ou fazer modificações em um software. Essa talk irá apresentar o que é essa arquitetura, por que ela existe e como ela funciona, passando por todo o caminho que um recurso faz no software, desde seu ponto de entrada, até a persistência.

Que tal desenvolver em Ruby usando um modelo mais rápido, seguro e enxuto? Usando Docker você poderá empacotar suas aplicações a ponto de ter rodando na sua máquina a mesma infra que está em produção. Chega de dizer "Na minha máquina funciona"! Vamos nessa palestra demonstrar como é possível usar Docker para desenvolver e até colocar em produção esse seu código.

GraphQL, é uma linguagem de consulta para APIs projetada pelos engenheiros do Facebook, criadores da famosa rede social de mesmo nome. GraphQL começou a ser usada nos aplicativos desta empresa, e em 2015, esta solução foi disponibilizada como open source. O problema que eles enfrentaram e que serviu de motivação para criar esta solução, era obter os dados necessários para o feed de notícias do Facebook em dispositivos móveis, usando conexões de rede lentas. Vamos mostrar como implementar o GraphQL numa aplicação API em Ruby On Rails, criando assim, um servidor de dados sem usar o tradicional REST.

Existem alternativas simples ao ActiveRecord que irão economizar seu tempo e melhorar o tempo de escrita da sua aplicação.

A grande maioria dos usuários de Ruby usam o Rails e a grande maioria dos usuários Rails usam apenas o ActiveRecord, que atende, mas com controvérsias. Quero nessa palestra apresentar novas possibilidades para melhorar a performance dos seus projetos.

Faremos uma discussão sobre comunidades para pessoas desenvolvedoras, focando especialmente em comunidades que representam e ajudam mulheres a entrar no mercado de tecnologia. Conversaremos com organizadoras de comunidades desse tipo, mas voltadas para a comunidade de rubistas, sendo elas o Rails Girls e o Ruby ladies.