Com o crescimento dos serviços de nuvem e a necessidade de aplicações escaláveis com microservices é mandatório para os arquitetos de TI entenderem com criar arquiteturas neste novo mundo. E sem servidores! :D

Está começando algo novo e tem medo de que se torne um futuro monolito cheio de problemas de acoplamento? Começar algo já com micro serviços parece complexo e talvez nem seja necessário não é mesmo? Conheça uma boa alternativa para começar algo com responsabilidades totalmente desacopladas. Umbrella é um recurso do Elixir, uma linguagem funcional que está cada vez mais popular entre os desenvolvedores por suas características de modularidade, concorrência e tolerância a falhas.

Você, arquiteto, com certeza já se deparou com coisas do tipo: integrações diversas, stacks variadas, troca de dados de diversas origens... Pra deixar tudo ainda mais complexo, tem também uma tal de cloud computing! Pesadelo...

Para isso temos os containers. Docker não apenas tem revolucionado a indústria de software, como tem viabilizado o surgimento de novas tecnologias. É o caso do Fn Project.

Nessa palestra vamos ensiná-lo como esta plataforma serverless pode simplificar a integração entre tecnologias absolutamente diferentes, e ainda proporcionar escalabilidade de forma inteligente e flexível.

Não seria fantástico se você pudesse tornar o complexo, simples? Bem... você pode!

Bots (aplicações conversacionais) estão na crista da onda e fazem parte de projetos em empresas no mundo inteiro.

Já parou pra pensar como é desenvolvida uma plataforma que processa mais de 1 bilhão de requisições por dia, e trafega mais de 15 milhões de mensagens para mais de 100 mil usuários únicos mensais ?

O BLiP é a plataforma da Take para construção de bots e possui mais de 4 mil chatbots criados, como: Casas Bahia, Santander, Itaú, PagSeguro entre outros.

Nesta palestra, apresentarei a arquitetura por trás do BLiP, abordando tecnologias como: microserviços, .NET, Redis, Cassandra, ElasticSearch, SQL Server, além de ferramentas e protocolos open source desenvolvidos pela Take.

Demonstraremos as principais features e possibilidades abertas pelo framework Apache Ignite e apresentaremos um caso de exemplo aplicado no iFood com ganhos e problemas encontrados.

Arquiteturas Orientadas a Eventos (Event-Driven Architectures ou EDAs) vêm tornando-se um padrão popular recentemente em paralelo ao surgimento e ascensão do modelo Serverless. As duas abordagens possuem características complementares, mas até então pouco exploradas. Nesta palestra, discutimos os aspectos comuns e os benefícios da implementação de uma EDA utilizando uma plataforma "Backend-as-a-Service".

O objetivo dessa palestra é mostrar como evoluir de uma arquitetura de microserviços tradicional para uma arquitetura serverless. Nela, vamos discutir prós e contras de uma arquitetura serverless, comparando-a com uma arquitetura de microserviços, e apresentando também o que há de comum entre elas. Em seguida, discutiremos alguns patterns e boas práticas no uso de uma arquitetura serverless. Faremos uma comparação entre os 3 principais provedores de uma arquitetura serverless na nuvem: AWS Lambda, Google Cloud Functions e Azure Functions. Por fim, mostraremos um exemplo em Java, usando Spring Cloud Functions, e faremos um deployment da aplicação usando AWS Lambda.

Toda a plataforma da OLX Brasil era proprietária. Porém, com o crescimento, novos requisitos de escalabilidade e novas features pedem novas soluções e arquiteturas. Nesta palestra, vamos abordar detalhes técnicos sobre como toda a plataforma interna de busca foi substituída dentro do ecosistema da companhia sem a necessidade de interrupção do serviço ou refatoração do código legado. Aproveitamos para abordar a escolha da solução Elasticsearch e como ela começa a ajudar a OLX a oferecer melhores experiências de navegação para os seus usuários.

Redux é um arquitetura baseada no FLUX, já bastante usado pela comunidade Javascript, principalmente em conjunto com REACT. O firebase é um banco de dados de tempo real, que pode ser usado como store do react e fornecer sempre o estado da aplicação. Desse modo vários clientes (Web, Android e iOS) podem compartilhar a única fonte da verdade (single source of truth) e concentrar toda regra de negócio no backend.

Desse modo o Firebase não é usado como um banco de dados, ou seja não vai ser usado para salvar o buscar por dados, apenas para escutar o estado da aplicação.

Apresentar a arquitetura de um sistema crítico com alta concorrência que não "pode parar nunca". Para atender tais requisitos, a resiliência foi considerada desde a parte do desenho da solução até o desenvolvimento. Tópicos a serem explanados: TOGAF, Event-Driven Architecture, Reactive Architecture, Clean Architecture, Resiliência de Aplicação, Banco de Dados e Mensageria.